O avanço das stablecoins está redesenhando o cenário de pagamentos internacionais. Esses ativos digitais, lastreados em moedas fiduciárias, oferecem liquidação rápida, custos reduzidos e transparência, competindo diretamente com as infraestruturas tradicionais.
Em 2025, com regulação mais clara e melhorias tecnológicas, o setor está próximo de um ponto de inflexão.
- Por que os métodos tradicionais ainda limitam transações internacionais
- Stablecoins: pagamentos globais com menos taxas e menos burocracia
- Principais vantagens das stablecoins para pagamentos
- Números que comprovam a adoção global das stablecoins
- Pagamentos tradicionais x stablecoins: um comparativo direto
- Como funciona o fluxo de um pagamento: tradicional x blockchain
- Stablecoins e pagamentos no mundo real
- Crescimento contínuo das stablecoins e impacto no futuro dos pagamentos
Por que os métodos tradicionais ainda limitam transações internacionais
O modelo tradicional de pagamentos internacionais foi desenhado décadas atrás, em uma época em que a comunicação financeira dependia de redes fechadas e processos manuais. Ele ainda se baseia, em grande parte, na estrutura de bancos correspondentes e no uso de redes como a SWIFT (Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication).
Embora essa infraestrutura seja amplamente adotada e confiável, ela apresenta limitações significativas que se tornam cada vez mais evidentes na economia digital global.
- Prazos de 1 a 5 dias úteis para liquidação.
- Custos elevados de transferência e conversão cambial.
- Falta de transparência sobre status e roteamento.
- Restrições de disponibilidade (horário comercial, feriados).
Embora o sistema atual tenha a vantagem de ser amplamente aceito e integrado ao mercado financeiro global, a sua arquitetura, desenhada para um mundo analógico, não atende plenamente às necessidades de velocidade, custo, transparência e disponibilidade da economia digital.
É nesse espaço que as stablecoins oferecem um diferencial competitivo: liquidação quase imediata, custos reduzidos e rastreamento em tempo real, sem barreiras físicas ou operacionais.
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Stablecoins: pagamentos globais com menos taxas e menos burocracia
As stablecoins permitem transações peer-to-peer em blockchain, eliminando intermediários e simplificando o fluxo.
A conversão on-ramp (fiat → stablecoin) e off-ramp (stablecoin → fiat) é rápida e pode ser feita via exchanges ou carteiras digitais, reduzindo custos e prazos de liquidação e ampliando o acesso a pagamentos transfronteiriços.
Principais vantagens das stablecoins para pagamentos
- Velocidade – liquidação quase instantânea, 24/7/365.
- Custo reduzido – transações por menos de US$ 0,10, contra taxas fixas e percentuais no modelo tradicional.
- Transparência – registro público e imutável em blockchain.
- Acessibilidade – não dependem de contas bancárias tradicionais.
- Integração programável – uso de smart contracts para pagamentos condicionais.
| Vantagem | Pagamentos com stablecoins | Sistema Tradicional |
| Velocidade | Segundos (24/7/365) | 1–5 dias úteis |
| Custo | < US$ 0,10 | Taxas fixas + percentuais |
| Transparência | Registro em blockchain | Limitada |
| Acessibilidade | Sem conta bancária | Exige banco |
| Automação | Smart contracts | Quase nula |
Números que comprovam a adoção global das stablecoins
- Capitalização de mercado: US$ 275 bilhões (99% em dólar).
- Volume anual transacionado: ultrapassou US$ 27 trilhões em 2024 (McKinsey).
- Movimentação global atual: mais de US$ 2 trilhões por ano em stablecoins.
- América Latina: crescimento anual acima de 50%, impulsionado por remessas internacionais.
- Uso corporativo: 71% das empresas na região já utilizam stablecoins em pagamentos cross-border (Fireblocks).
Usuários relatam economia de até 70% em custos de remessas internacionais e liquidação em poucos segundos, além da eliminação de riscos cambiais com cotação garantida no momento da conversão.
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Pagamentos tradicionais x stablecoins: um comparativo direto
| Critério | Tradicional | Stablecoins |
| Velocidade | 1–5 dias úteis | Segundos ou minutos |
| Custo | Alto (múltiplos intermediários) | Muito baixo (< US$ 0,10) |
| Disponibilidade | Horário comercial/feriados | 24/7/365 |
| Transparência | Limitada | Total via blockchain |
| Acessibilidade | Requer conta bancária | Sem necessidade de banco |
| Automação | Quase nula | Alta (smart contracts) |
Como funciona o fluxo de um pagamento: tradicional x blockchain

Stablecoins e pagamentos no mundo real
- Remessas internacionais: redução expressiva de custo e prazo, especialmente em mercados emergentes.
- Liquidação de capitais: compra de títulos, fundos e ativos tokenizados.
- E-commerce: grandes varejistas já usam stablecoins para reduzir taxas e acelerar recebimento.
Conexão entre os três casos de uso
Em todos os cenários — remessas, liquidação de capitais e e-commerce — as stablecoins oferecem três vantagens centrais:
- Eficiência operacional (velocidade e automação).
- Otimização de custos (eliminação de intermediários).
- Acesso ampliado (inclusão financeira).
O movimento observado nos últimos dois anos indica que o ponto de inflexão na adoção já começou: grandes empresas, bancos e plataformas digitais estão incorporando stablecoins não apenas como “experimento”, mas como parte estrutural de seus fluxos de caixa e estratégias de crescimento.
Crescimento contínuo das stablecoins e impacto no futuro dos pagamentos
O mercado de stablecoins deve ultrapassar US$ 400 bilhões até o fim de 2025 e alcançar US$ 2 trilhões em 2028 (McKinsey), impulsionado por:
- Regulação: GENIUS Act (EUA) e MiCA (UE) dão segurança jurídica e estimulam emissão e uso.
- Infraestrutura: blockchains mais rápidas e baratas, custódia segura e on/off-ramps integrados.
- Adoção corporativa: bancos, processadoras e grandes varejistas já integram stablecoins a seus fluxos.
- Casos de uso sólidos: remessas baratas, liquidação instantânea de ativos e pagamentos B2B.

Impactos esperados:
- Redução estrutural de custos e prazos em pagamentos globais.
- Pressão sobre modelos tradicionais baseados em tarifas e spreads cambiais.
- Ampliação do acesso financeiro em mercados subbancarizados.
- Maior integração com CBDCs e depósitos tokenizados.
Com regras claras e infraestrutura já estabelecida, as stablecoins deixam de ser promessa e passam a ser realidade. Essa mudança redefine o papel dos intermediários e abre espaço para empresas mais ágeis e competitivas no sistema de pagamentos.
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