Enviar ou receber dinheiro do exterior é uma rotina para muitas empresas brasileiras. Mas nem sempre isso acontece de forma eficiente, especialmente, quando há taxas altas, burocracia excessiva ou prazos longos envolvidos.
A boa notícia é que existem alternativas econômicas para realizar remessas internacionais como pessoa jurídica, com mais controle, agilidade e transparência.
Neste guia, você vai entender como funciona a transferência internacional para empresas, quais são os impostos envolvidos e as melhores práticas para economizar.
- O que é remessa internacional para pessoa jurídica?
- Como funciona a transferência de dinheiro internacional para empresas?
- Impostos e obrigações fiscais nas remessas internacionais empresariais
- Como evitar problemas com a Receita Federal com a remessa internacional
- Melhores práticas para enviar dinheiro ao exterior com segurança
- Remessa internacional via gateways: vale a pena para empresas?
- Erros comuns na remessa internacional pessoa jurídica e como evitá-los
- Como realizar remessas internacionais com eficiência na sua empresa
- BityPayments - o método de pagamento com stablecoins da Bity
O que é remessa internacional para pessoa jurídica?
A remessa internacional para pessoa jurídica é o envio ou recebimento de valores entre empresas e entidades localizadas em países diferentes. Isso pode acontecer em diversas situações: pagamento a fornecedores, prestação de serviços, distribuição de lucros, royalties, investimentos, entre outros.
Esse tipo de operação é regulado pelo Banco Central e pela Receita Federal do Brasil, e exige atenção a aspectos como documentação fiscal, natureza da operação, contratos comerciais e códigos cambiais específicos.
Quando a remessa internacional é necessária?
Empresas de todos os portes podem precisar realizar remessas internacionais por diversos motivos. Essa necessidade surge principalmente quando há algum tipo de transação com parceiros, clientes ou fornecedores sediados fora do Brasil.
Algumas das situações mais comuns incluem:
- Pagamento a fornecedores estrangeiros: Empresas que importam produtos ou matérias-primas frequentemente precisam enviar valores para o exterior como parte da operação de comércio internacional.
- Prestação de serviços entre países: É comum que empresas contratem consultorias, softwares ou plataformas hospedadas no exterior. Nesse caso, a remessa serve para pagar por esses serviços.
- Distribuição de lucros para sócios internacionais: Quando uma empresa brasileira tem sócios estrangeiros, pode haver a necessidade de enviar lucros ou dividendos, o que também configura uma remessa.
- Investimentos em negócios internacionais: Empresas que expandem suas operações ou fazem aportes em startups globais precisam realizar transferências devidamente justificadas.
- Pagamentos de royalties ou propriedade intelectual: Marcas, franquias ou tecnologias estrangeiras que operam no Brasil podem exigir pagamentos periódicos em moeda forte.
Cada tipo de remessa deve ser devidamente classificado com o código cambial correto, ter documentação adequada e seguir as exigências regulatórias para evitar entraves com o Banco Central e a Receita Federal.
Por isso, entender o motivo e a natureza da operação é o primeiro passo para realizar uma remessa empresarial segura e eficiente.
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Diferença entre remessas de pessoa física e pessoa jurídica
Embora o processo de envio de dinheiro ao exterior siga regras semelhantes para todos os perfis, as remessas internacionais feitas por pessoas jurídicas têm exigências específicas e implicações fiscais distintas das realizadas por pessoas físicas.
Veja os principais pontos de diferença:
1. Natureza da operação
Pessoas físicas costumam fazer remessas para fins pessoais, como manutenção de familiares no exterior, viagens, estudos ou transferências entre contas próprias.
Já as pessoas jurídicas geralmente fazem remessas relacionadas à atividade empresarial, como pagamento de fornecedores, serviços, investimentos ou distribuição de lucros.
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2. Documentação exigida
Enquanto pessoas físicas geralmente precisam apenas de documentos pessoais e comprovantes simples, empresas devem apresentar CNPJ, contratos, faturas, notas fiscais e, em muitos casos, registro no Banco Central.
3. Impostos e regulamentação
A incidência de tributos como IOF e IRRF pode ser diferente. Além disso, empresas estão sujeitas a regras específicas do Banco Central, como o uso do Sistema de Câmbio (SCR) para determinados valores ou contratos cambiais mais robustos.
4. Controle e auditoria
Remessas empresariais são frequentemente auditadas com mais rigor, e precisam estar alinhadas com as obrigações contábeis e fiscais da empresa, sob risco de autuações e penalidades.
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5. Volume e frequência
Pessoas jurídicas tendem a realizar remessas com valores mais altos e de forma recorrente, o que exige estratégias para otimizar taxas, escolher bons parceiros e garantir previsibilidade financeira.
Por isso, é fundamental que empresas tratem a remessa internacional como parte estratégica da operação financeira, buscando soluções que combinem agilidade, conformidade regulatória e economia de custos, como o BityPayments.
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Como funciona a transferência de dinheiro internacional para empresas?
Empresas que atuam no comércio exterior, contratam serviços globais ou precisam pagar fornecedores no exterior se deparam com o desafio de realizar remessas internacionais com segurança, agilidade e dentro da lei.
Entender como essas operações funcionam é essencial para evitar atrasos, taxas excessivas ou complicações regulatórias.
Abaixo, explicamos os principais canais, tipos de transferência e obrigações envolvidas nesse processo:
Canais disponíveis: bancos, corretoras e plataformas digitais
Empresas que realizam remessas internacionais têm hoje uma variedade de canais à disposição:
- Bancos: ainda são uma opção comum, mas costumam cobrar taxas elevadas, além de imporem prazos longos e burocracia.
- Corretoras: oferecem um modelo mais eficiente. Funcionam como marketplaces digitais, conectando diferentes ofertas de compra e venda de moeda, selecionando automaticamente o melhor preço disponível no momento da operação.
- Outras plataformas digitais: oferecem soluções para remessas, mas nem sempre com a mesma transparência, controle de preço e flexibilidade de canais como as corretoras marketplace.
Ao comparar essas opções, é importante também analisar taxas de câmbio, suporte técnico e facilidade de integração com o sistema financeiro da empresa.
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Tipos de transferências: swift, wire, e remessas via fintech
As transferências internacionais variam conforme o canal e a tecnologia utilizada:
1. SWIFT
É o sistema bancário global mais tradicional. Usado por bancos para enviar mensagens de pagamento, ele conecta milhares de instituições financeiras no mundo. Embora seguro, o SWIFT pode ter custo elevado e prazos longos.
2. Wire transfer
Transferência bancária direta entre contas internacionais. Apesar de parecida com o SWIFT, o wire costuma ser mais usado em transações diretas em países específicos, como os EUA. Também pode envolver taxas e demora na liquidez.
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3. Remessas via fintech
São realizadas por plataformas digitais que utilizam tecnologias como blockchain, stablecoins ou redes peer-to-peer para reduzir etapas, aumentar a velocidade e oferecer melhores taxas.
É nesse modelo que o BityPayments atua, trazendo uma proposta mais ágil, econômica e transparente para empresas brasileiras.
Documentação exigida e regulamentação brasileira
Para empresas, enviar dinheiro ao exterior envolve mais do que apenas clicar em “enviar”.
A operação precisa seguir normas cambiais e fiscais do Brasil, sob risco de autuação por irregularidades. As exigências variam conforme o valor, o país de destino e o tipo de remessa (pagamento, investimento, distribuição de lucros etc.), mas em geral incluem:
- Contrato ou fatura comercial que comprove o motivo da remessa (ex: prestação de serviços, importação, royalties).
- Cadastro da empresa regularizado no CNPJ e, em alguns casos, no Siscoserv ou BacenJud, dependendo do tipo de operação.
- Comprovação da origem dos recursos, especialmente para remessas superiores a US$ 10 mil ou com caráter recorrente.
- Declarações específicas, como RDE-IED ou RDE-ROF (no caso de investimentos ou financiamentos externos).
- Para operações acima de R$ 35 mil/mês, é obrigatório declarar à Receita Federal conforme a Instrução Normativa nº 1888.
Mesmo em plataformas modernas como o Bitybank, que simplificam o processo, o cumprimento dessas exigências é essencial. A boa notícia é que a tecnologia permite automatizar boa parte dessas etapas, com segurança jurídica e transparência fiscal.
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Impostos e obrigações fiscais nas remessas internacionais empresariais
Fazer uma remessa internacional como pessoa jurídica envolve uma série de tributos e obrigações legais que vão além da simples conversão cambial. Empresas precisam prestar contas com clareza, pois qualquer inconsistência pode resultar em multas ou bloqueios.
Incidência de IOF, IRRF e outros tributos
Os tributos mais comuns aplicados a remessas internacionais feitas por empresas incluem:
- IOF (Imposto sobre Operações Financeiras): normalmente de 0,38% sobre transferências internacionais. No entanto, esse valor pode subir em alguns casos, como em operações feitas com cartão de crédito.
- IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte): pode ser aplicado sobre pagamentos ao exterior, especialmente quando se trata de serviços prestados por empresas estrangeiras.
- CIDE, PIS/COFINS e ISS: em alguns casos específicos, especialmente para remessas ligadas a royalties, assistência técnica ou prestação de serviços.
Esses custos podem tornar a operação mais cara do que o previsto. Por isso, é essencial considerar ferramentas que permitam redução de carga tributária de forma legal e estruturada.
Necessidade de contrato e registro no Banco Central
A depender do valor e da finalidade da remessa, pode ser necessário:
- Contrato formal: entre a empresa brasileira e o destinatário estrangeiro (ex: contrato de prestação de serviços ou fornecimento de produto).
- Registro no Bacen (Banco Central): por meio dos sistemas RDE-IED ou RDE-ROF, especialmente, em casos de aportes, empréstimos internacionais ou investimento direto.
- Comprovação de regularidade fiscal e documental: incluindo notas fiscais, faturas e documentos que sustentem a natureza do pagamento.
Como evitar problemas com a Receita Federal com a remessa internacional
Para empresas, cair na malha fina não é difícil se a documentação for falha ou os tributos estiverem mal calculados. Alguns cuidados essenciais incluem:
- Consultar a classificação tributária correta para cada tipo de serviço ou produto;
- Evitar “testas de ferro” ou triangulações internacionais que possam parecer tentativa de evasão fiscal;
- Declarar corretamente os valores enviados e recebidos, especialmente se o montante ultrapassar R$ 35 mil/mês, conforme a Instrução Normativa nº 1888 da Receita Federal.
Essa abordagem é especialmente vantajosa para empresas que lidam com pagamentos recorrentes ao exterior ou precisam de velocidade para fechar operações globais.
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Melhores práticas para enviar dinheiro ao exterior com segurança
Enviar dinheiro para o exterior como pessoa jurídica exige mais do que apenas cumprir os requisitos legais. É essencial adotar boas práticas para garantir agilidade, segurança e economia no processo de remessa internacional.
A escolha do canal certo, a comparação de taxas e a estratégia cambial adequada fazem toda a diferença no resultado financeiro da operação.
1. Comparar entre instituições financeiras
Hoje, empresas podem escolher entre bancos tradicionais, corretoras e plataformas digitais para realizar suas remessas internacionais. Bancos costumam oferecer segurança e reputação, mas apresentam custos altos e prazos longos.
Corretoras especializadas também podem ser uma opção, mas muitas vezes demandam processos manuais e pouca transparência de tarifas. O ideal é buscar parceiros com interface digital, atendimento claro e flexibilidade de operação.
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2. Escolher a melhor cotação de câmbio
A cotação de câmbio pode variar significativamente entre canais, e isso impacta diretamente o valor final da operação.
O segredo está em acompanhar o mercado em tempo real e escolher plataformas que permitam essa comparação, como o Bitypreço, ferramenta que oferece acesso ao câmbio comercial com taxas mais justas e sem custos ocultos.
Além disso, é importante entender se a plataforma utiliza câmbio comercial ou turismo, se há spreads escondidos e se a operação é feita com transparência total nos custos.
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3. Otimizar taxas de serviço e prazos de envio
Remessas internacionais envolvem diversas taxas: administrativas, de câmbio, impostos e até tarifas ocultas. Para empresas que fazem remessas recorrentes, isso pode gerar um custo operacional elevado.
Por isso, o ideal é optar por plataformas como o Bity Payments, que trabalham com operações via stablecoins e permitem redução de taxas, agilidade de envio e disponibilidade 24/7.
Além de mais rápidas, essas operações também oferecem maior previsibilidade de custos e podem ser feitas com suporte em português, evitando problemas de comunicação.
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Remessa internacional via gateways: vale a pena para empresas?
Os gateways de pagamento surgiram como uma alternativa moderna e eficiente para processar remessas internacionais com mais rapidez e menos burocracia.
Especialmente em operações comerciais recorrentes, como exportações, pagamentos de serviços ou recebimento de clientes no exterior.
Diferente dos bancos tradicionais, que operam com infraestrutura pesada e prazos longos, os gateways permitem uma integração direta com sistemas financeiros e ERPs das empresas, além de oferecer taxas mais competitivas e prazos reduzidos de compensação.
Empresas que atuam no setor de tecnologia, comércio exterior, turismo ou serviços digitais se beneficiam ao usar gateways.
Entre as vantagens temos a automação de processos, flexibilidade de moedas e possibilidade de receber em diferentes formas de pagamento, inclusive via stablecoins ou criptoativos regulados — uma tendência crescente no mercado global.
No caso do Bity Payments, por exemplo, a operação é feita com base em ativos digitais estáveis, como stablecoins pareadas ao dólar, o que possibilita liquidação instantânea e custos significativamente menores do que os encontrados em canais tradicionais.
Tudo isso com compliance brasileiro, suporte em português e transparência nos fluxos de envio.
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Erros comuns na remessa internacional pessoa jurídica e como evitá-los
Muitas empresas cometem erros que comprometem não só a eficiência da remessa internacional, mas também a regularidade fiscal da operação.
Evitar esses deslizes é fundamental para garantir conformidade, economia e agilidade no envio de recursos ao exterior.
Falta de planejamento tributário
Ignorar o impacto tributário da remessa pode gerar custos inesperados e até sanções legais. IOF, IRRF, impostos retidos na fonte e obrigações com o exterior precisam ser mapeados com antecedência.
Empresas que realizam transferências frequentes devem considerar consultoria contábil especializada e contar com plataformas que ofereçam visão clara das incidências sobre cada tipo de operação.
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Não observar exigências legais e cambiais
Remessas empresariais envolvem regras específicas do Banco Central, além de exigências fiscais e contratuais. Negligenciar essas etapas pode resultar em bloqueios, multas ou até enquadramentos indevidos.
A empresa deve sempre verificar se o tipo de remessa exige registro no Bacen, contrato de câmbio ou apresentação de documentos como notas fiscais, contratos internacionais e comprovantes de prestação de serviço.
Uma alternativa segura é contar com plataformas que automatizam essas obrigações, reduzindo riscos e garantindo conformidade.
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Escolher canais caros ou lentos
Outro erro frequente é utilizar canais tradicionais, como alguns bancos, que cobram altas tarifas e demoram dias úteis para concluir a operação. Esse modelo pode ser inviável para negócios com fluxo constante ou prazos apertados.
Plataformas como o Bity Payments oferecem operações mais ágeis, com liquidação em minutos, taxas competitivas e suporte local. Esse diferencial é crucial para empresas que precisam otimizar sua gestão de caixa internacional e manter previsibilidade de custos.
Como realizar remessas internacionais com eficiência na sua empresa
A eficiência nas remessas internacionais vai muito além de apenas enviar dinheiro ao exterior. Envolve escolher os canais certos, reduzir custos, cumprir obrigações legais e garantir que o dinheiro chegue ao destino com rapidez e segurança.
Empresas que operam globalmente precisam de soluções flexíveis e adaptáveis à sua realidade.
Isso significa sair do modelo tradicional dos bancos, com suas tarifas altas e processos lentos, e buscar alternativas mais modernas, como plataformas digitais com infraestrutura pensada para empresas.
Um ponto essencial é a previsibilidade de taxas e prazos, o que evita surpresas no fechamento de contratos com fornecedores internacionais.
Ao usar soluções especializadas, como o Bity Payments, sua empresa pode acessar o melhor preço de mercado em tempo real, realizar operações com liquidação ágil e contar com suporte que entende da legislação brasileira.
Além disso, plataformas nacionais oferecem vantagens como redução ou isenção do IOF em determinadas operações, integração contábil e registro facilitado para empresas que precisam operar de forma recorrente.
Se a sua empresa realiza pagamentos frequentes para fornecedores, prestadores ou filiais no exterior, vale avaliar soluções que centralizam toda a operação cambial com transparência, economia e segurança.
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BityPayments – o método de pagamento com stablecoins da Bity
O BityPayments é a solução da Bitybank para empresas que precisam enviar ou receber valores do exterior com agilidade, segurança e economia.
Ideal para quem busca fugir das burocracias dos bancos tradicionais, o serviço oferece uma plataforma intuitiva e focada na realidade de negócios brasileiros com atuação internacional.
Com o BityPayments, sua empresa pode:
- Fazer remessas internacionais com o melhor preço disponível no mercado, graças ao modelo de corretora integrada;
- Operar em múltiplas moedas (como dólar, euro ou stablecoins) com liquidação rápida e transparente;
- Reduzir custos com taxas bancárias e IOF, já que a operação acontece por meio de infraestrutura cripto regulamentada no Brasil;
- Evitar intermediários desnecessários, acelerando o envio e recebimento de valores;
- Garantir conformidade fiscal e cambial, com documentação e relatórios prontos para o seu contador.
Seja para pagar fornecedores, realizar investimentos, distribuir dividendos ou operar com clientes internacionais, o BityPayments é uma forma segura e eficiente de integrar sua empresa ao mundo globalizado, com foco na economia e na praticidade.
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