Fundo preto com diversas logos de jogos play to earn

Guia Play to Earn + 10 TOP jogos de criptomoedas

Os jogos de criptomoedas já não são só uma curiosidade de bull market. Depois do baque de 2022 e 2023, o setor de GameFi voltou a crescer, com recordes de uso em 2024 e 2025. Relatórios recentes mostram milhões de carteiras ativas conectadas a jogos blockchain, o que transformou esse segmento em uma vertical própria dentro do mercado cripto.

Ao mesmo tempo, o mercado se profissionalizou. Estúdios maiores entraram na disputa, surgiram redes focadas em games, os modelos de recompensa ficaram mais sofisticados e a conversa saiu do “joguinho que imprime token” para um ecossistema mais amplo, que mistura DeFi, NFTs, inteligência artificial e metaverso.

Este guia foi pensado para ser uma atualização completa do universo de jogos de criptomoedas. Primeiro você vai entender o que é Play to Earn, como funcionam os modelos de recompensa e quais são as diferenças em relação aos jogos tradicionais.

O que é Play to Earn e como funciona o modelo GameFi

Jogos play to earn são games em que o jogador pode receber recompensas em criptoativos enquanto joga. Essas recompensas podem ser tokens fungíveis, que funcionam como moedas internas do jogo, ou NFTs que representam personagens, terrenos, armas ou itens raros.

A ideia central é transformar parte do tempo de jogo em ativos digitais com potencial de valor fora do game.

GameFi é o nome dado à combinação de finanças descentralizadas com jogos. Em vez de apenas acumular pontos em um servidor centralizado, o jogador passa a interagir com contratos inteligentes, pools de tokens e NFTs registrados em blockchain.

Isso abre espaço para staking, pools de liquidez, governança e outras mecânicas típicas de DeFi, agora embaladas em experiências lúdicas.

Na prática, o caminho típico é simples de entender. O jogador cria uma conta, conecta uma carteira, participa de missões, batalhas ou desafios e, ao cumprir objetivos, recebe tokens de jogos cripto ou itens tokenizados.

Em alguns casos, existe uma versão totalmente free to play, que permite testar o jogo sem investir. Em outros, é necessário comprar personagens, cartas ou terrenos logo no início para liberar o potencial de recompensa.

A evolução dos jogos de blockchain até 2026

A primeira onda de jogos NFT que pagam foi marcada por gráficos simples, mecânicas repetitivas e economias pouco sustentáveis. Muitos projetos dependiam quase exclusivamente da entrada de novos jogadores para manter as recompensas, o que se distanciava de um modelo de um jogo sólido.

  • Em 2022 e 2023, muitos jogos NFT perderam força e liquidez durante o bear market.
  • A partir de 2024, o setor voltou a crescer, com mais usuários e economias mais duradouras.
  • Rumo a 2026, a IA ganha destaque com NPCs inteligentes e modos dinâmicos.
  • Os NFTs tornam-se dinâmicos, com atributos que evoluem conforme o uso.
  • Real World Assets entram no cenário com mapas e conexões inspirados no mundo físico.

Redes de Layer 2 e sidechains focadas em games, como Immutable e Ronin, ganham espaço ao oferecer transações mais baratas e rápidas, o que melhora a experiência de quem interage com jogos blockchain grátis e pagos, reforçando a importância de entender conceitos como Layer 1 e Layer 2.

Além disso, o modelo play to earn deu origem a variações como move to earn, que recompensa atividade física, learn to earn, que remunera aprendizado, e create to earn, em que criadores de mapas, skins e experiências recebem parte da receita. No centro de tudo permanece a mesma ideia: conectar uma ação do usuário a um token ou NFT negociável.

Como os jogadores ganham dinheiro com criptomoedas

A pergunta “como ganhar dinheiro com jogos de criptomoedas” tem várias respostas possíveis, e nenhuma delas é garantida. Em linhas gerais, o jogador pode ganhar de algumas formas principais.

  1. Recompensas em tokens nativos, distribuídos conforme o jogador vence partidas, sobe de liga ou completa objetivos; esses tokens podem funcionar como moeda interna, ativo de governança ou ponte com protocolos DeFi.
  2. Negociação de NFTs, como personagens, terrenos, cartas e itens, que podem ser vendidos em marketplaces; em economias bem estruturadas, itens raros tendem a se valorizar conforme a base de jogadores cresce.
  3. Integração com DeFi, permitindo staking de tokens, participação em receitas ou acesso a pools de liquidez, aproximando o jogador de práticas típicas de finanças descentralizadas, mas dentro de um contexto narrativo.
  4. Participação em campanhas especiais, como airdrops, temporadas com sistema de pontos e missões temáticas, muito comuns em jogos Web3 recentes e em bots de games no Telegram.

O jogador acumula pontos ao longo do tempo e mais tarde pode converter parte dessa participação em tokens ou em itens digitais.

É fundamental, porém, entender o lado negativo. Preços de tokens podem despencar, jogos podem ser abandonados pelos estúdios e regras de recompensa podem mudar de uma temporada para outra. GameFi continua sendo um segmento de alto risco, mesmo nos projetos mais promissores.

Diferença entre jogos cripto e jogos tradicionais

À primeira vista, um jogo de cartas, um RPG ou uma simulação de fazenda convencionais podem parecer muito próximos de seus equivalentes em blockchain. A grande diferença está na forma como o valor é registrado e distribuído.

Nos jogos tradicionais, tudo fica sob controle do estúdio ou da distribuidora. Os itens, a moeda do jogo e até o histórico de conquistas estão armazenados em servidores privados.

O jogador pode investir muitas horas e bastante dinheiro em skins, passes de batalha e colecionáveis, mas não tem como provar de forma independente que aquele ativo é seu, nem retirar esse valor para outra plataforma.

Nos jogos de criptomoedas, a lógica muda. Itens importantes podem ser NFTs mantidos na carteira do jogador, que existe fora do jogo e pode ser usada em outras interações Web3.

Tokens de utilidade ou de governança circulam em exchanges, têm preço próprio e podem ser trocados por outras criptos ou por moedas fiduciárias. A economia deixa de ser um sistema fechado e passa a se conectar ao restante do mercado cripto.

Economia descentralizada e propriedade digital

Esse desenho permite o surgimento de economias mais abertas. Em muitos jogos play to earn, o jogador não é apenas consumidor, mas também participante da economia. Donos de terrenos alugam espaços dentro do jogo, criadores de conteúdo constroem experiências monetizáveis e guilds se organizam para compartilhar recursos e recompensas.

O conceito de propriedade digital entra exatamente aqui. Quando um item é um NFT, o contrato inteligente registra que aquela carteira é a dona daquele ativo. O jogo pode até deixar de existir, mas o NFT continua on-chain.

Em alguns casos, esse NFT pode ser reaproveitado em outros jogos dentro do mesmo ecossistema ou servir como entrada em experiências paralelas, como eventos e coleções exclusivas.

NFTs, tokens e o conceito de interoperabilidade

A interoperabilidade é outro pilar que diferencia os jogos Web3. Em vez de universos totalmente isolados, surgem hubs em que vários jogos usam a mesma infraestrutura, o mesmo token ou as mesmas coleções de NFTs. Cartas, cosméticos e itens de um jogo podem passar a ter uso em outro, por meio de parcerias e integrações.

Sorare ilustra bem essa ideia de colecionáveis em blockchain aplicados a esportes. O jogo usa cartas digitais de atletas de futebol, basquete e beisebol, com licenças oficiais, que podem ser usadas em ligas de fantasy e também negociadas em marketplaces.

Outros projetos de cartas e ficção científica seguem um caminho parecido, com um token central, uma coleção de NFTs de alta qualidade e diferentes modos de jogo conectados a essa base.

Em todos esses casos, a combinação de NFTs, tokens e interoperabilidade aumenta o espaço de criação e também os caminhos de monetização, tanto para desenvolvedores quanto para jogadores, reforçando a importância de entender temas como NFTs e metaverso e até o papel do Ethereum no mercado de NFTs.

Top Jogos de Criptomoedas em 2026

A seguir, você encontra uma seleção de jogos de criptomoedas que se destacam hoje e têm tudo para continuar relevantes em 2026. A lista combina projetos com apelo de jogo tradicional, base de usuários consistente e economias que, até aqui, mostram mais equilíbrio do que a média do setor.

1. Illuvium (ILV) – RPG AAA com ecossistema DeFi

Illuvium é um RPG de mundo aberto em que o jogador explora um planeta alienígena e captura criaturas chamadas Illuvials, que funcionam como NFTs. O universo reúne diferentes modos, como Overworld, Arena e Zero, e utiliza a infraestrutura da Immutable para baratear taxas e melhorar a experiência de jogo.

O token ILV é utilizado em mecanismos de governança e em estruturas de staking e participação em receitas do ecossistema. Para quem olha GameFi com horizonte de médio prazo, Illuvium aparece com frequência entre os principais candidatos à categoria de jogos blockchain de nível AAA.

2. Big Time (BIGTIME) – Aventura e NFTs cosméticos

Big Time é um RPG de ação cooperativa em que o jogador viaja no tempo, explora dungeons, enfrenta chefes e busca itens raros. O token BIGTIME é usado para forjar, melhorar e negociar itens, enquanto outros recursos internos ajudam a equilibrar a economia.

A experiência lembra um hack and slash tradicional, com progressão de personagem, combate rápido e foco em equipe. O grande diferencial é que os itens mais raros podem ser tokenizados e negociados, o que cria um elo direto entre performance no jogo e valor econômico.

3. Sorare – Fantasy game com licenças oficiais

Sorare é um dos jogos Web3 mais conhecidos entre fãs de esportes. Ele combina fantasy game com cartas NFT de jogadores reais de futebol, basquete e beisebol. As cartas têm raridades diferentes, variam conforme a performance dos atletas e podem ser usadas para montar times em ligas semanais.

A experiência é amigável para iniciantes, conta com modo gratuito e se apoia em parcerias oficiais com grandes ligas, clubes e franquias. Essa combinação de licenciamento forte, usabilidade e mercado secundário ativo faz de Sorare uma referência quando o assunto são jogos NFT que pagam recompensas em formatos variados.

4. Mirandus (GALA) – Economia descentralizada

Mirandus é um MMORPG medieval em que quase tudo gira em torno da economia criada pelos próprios jogadores GALA. Quem possui determinados tipos de terrenos pode estruturar cidades, lojas, tavernas e outros serviços, enquanto outros jogadores usam esses espaços para suas atividades diárias no jogo.

Esse foco em simulação econômica, aliado a uma oferta limitada de terrenos e estruturas, faz de Mirandus um caso interessante para quem estuda modelos de play to own, em que a construção de ativos digitais de longo prazo pode ser mais relevante do que a simples mineração de tokens.

5. Pixels (PIXEL) – Simulação de fazenda Web3

Pixels é um jogo social de fazenda e exploração que roda na rede Ronin. O jogador cultiva, colhe, melhora habilidades, interage com outros usuários e participa de uma economia própria ligada ao token PIXEL.

Além da estética retrô e da jogabilidade simples, o jogo ganhou destaque por campanhas de pontos e airdrops que transformam tempo de jogo em recompensas on-chain.

É um bom exemplo de como jogos blockchain grátis podem servir como porta de entrada para quem ainda está começando no universo de jogos Web3, especialmente para quem está começando a investir em criptomoedas.

6. Planet IX (IXT) – Tokenização de terrenos virtuais

Planet IX é um jogo estratégico em que o planeta é dividido em bilhões de pequenos terrenos virtuais, cada um representado como NFT. O jogador coleta, agrupa, desenvolve e negocia essas parcelas, construindo uma espécie de império digital.

O token IXT funciona como motor da economia, tanto em atividades internas quanto em iniciativas de staking e DeFi relacionadas ao jogo. Para quem se interessa por terrenos virtuais, Planet IX oferece uma combinação de colecionismo, estratégia e finanças em um único ambiente.

7. Hamster Kombat – Jogo social viral com TON

Hamster Kombat é um dos símbolos da onda de jogos tap to earn em bots do Telegram. O jogador assume o papel de um hamster que comanda uma corretora cripto fictícia, realiza upgrades na “empresa” e completa tarefas diárias enquanto acumula pontos e moedas internas.

O projeto chama atenção pela baixa barreira de entrada, pela integração com a rede TON e pelo alcance global, com milhões de usuários interagindo diretamente dentro do aplicativo de mensagens. Ele mostra como a combinação entre jogos simples, redes sociais e recompensas cripto pode atrair um público muito amplo.

8. Parallel (PRIME) – IA e estratégia de cartas

Parallel é um jogo de cartas de ficção científica que combina NFTs de alta qualidade, partidas competitivas e experimentos com inteligência artificial. As cartas representam facções diferentes, chamadas Parallels, e podem ser usadas em modos variados.

O token PRIME serve como base da economia de todo o ecossistema, que inclui o TCG e outros produtos complementares. A produção caprichada e a integração com outras experiências Web3 fazem de Parallel um dos destaques quando o assunto são card games cripto.

9. RaceFi (RACEFI) – Corridas com ganhos reais

RaceFi é um jogo de corrida associado ao ecossistema Solana, com uso de inteligência artificial para simulações e modos de jogo. Os jogadores podem possuir carros, pistas e outras infraestruturas dentro do metaverso de corrida, com opções que vão de disputas diretas a corridas automáticas.

O potencial de ganho vem tanto das corridas em si quanto da propriedade de ativos que geram renda, como pistas utilizadas em eventos ou veículos raros usados por outros jogadores.

10. Aurory (AURY) – Destaque na rede Solana

Aurory é um RPG tático que roda principalmente na Solana, com criaturas colecionáveis usadas em batalhas contra o ambiente e em confrontos entre jogadores. O jogo combina exploração, narrativa e estratégia, com foco em progressão de personagens e incentivo à montagem de times fortes.

O token AURY integra o sistema de recompensas e pode ser utilizado em diversas funções dentro do ecossistema, incluindo atividades ligadas a DeFi, sistemas internos de progressão e possíveis usos em expansões futuras.

Como começar a jogar e receber recompensas em cripto

Começar em jogos Web3 não precisa ser complicado, mas exige método. Veja um passo a passo detalhado.

  1. Escolha no máximo um ou dois jogos Web3 para começar, preferencialmente com modo gratuito, para se familiarizar com a dinâmica sem precisar investir de imediato.
  2. Crie uma carteira compatível com a rede do jogo. MetaMask funciona bem em Ethereum e Layer 2; Phantom e Backpack são comuns em Solana; a rede Ronin possui carteira própria.
  3. Anote a frase secreta da carteira em papel, guarde em um local seguro e nunca compartilhe essa informação com ninguém.
  4. Conecte a carteira ao site ou aplicativo oficial do jogo, sempre verificando o domínio, confirmando links nas redes sociais oficiais e evitando cliques em versões clonadas ou suspeitas.
  5. Se o jogo exigir investimento inicial, comece com um valor pequeno, suficiente apenas para testar a economia interna, entender como as recompensas são geradas, quais são os custos recorrentes e qual é a liquidez dos tokens e NFTs.
  6. Quando as recompensas começarem a aparecer, separe uma parte para converter em criptos mais consolidadas ou em reais e use o restante para reforçar sua posição dentro do jogo, como melhorar personagens, comprar itens ou evoluir terrenos.
  7. Mantenha uma estratégia equilibrada para não depender do sucesso de um único projeto e para desenvolver uma visão mais ampla de investimento no ecossistema de criptomoedas.

Dessa forma, você reduz a dependência do sucesso de um único projeto e se aproxima de uma visão mais ampla de investimento em criptomoedas.

Cuidados e riscos ao investir em jogos de criptomoedas

A história recente do setor mostra que muitos projetos de GameFi não resistem mais do que alguns meses. Há tokens que perdem quase todo o valor depois do pico de hype, jogos que nunca saem de versões de teste e ecossistemas que dependem exclusivamente da entrada de novos participantes.

Diversos levantamentos indicam que a taxa de mortalidade de jogos cripto é elevada, o que exige uma postura prudente de qualquer investidor ou jogador.

Sustentabilidade dos tokens e inflação interna

Um ponto crítico é a inflação de tokens dentro do jogo. Quando o projeto oferece recompensas muito altas em comparação com a demanda real por aquele ativo, o preço tende a cair ao longo do tempo.

Se não houver mecanismos de queima de tokens, usos concretos dentro da economia do jogo e fontes de receita externas, o modelo fica cada vez mais difícil de sustentar.

Antes de investir, vale observar a tokenomics com atenção. Procure entender qual é o limite máximo de emissão, como os tokens são distribuídos entre jogadores, equipe e investidores e se existem usos claros para o token além da mera venda em mercado.

Jogos de criptomoedas que ignoram essa parte costumam sofrer mais em momentos de correção, principalmente quando o sentimento do mercado de criptomoedas muda de forma brusca.

Esquemas de pirâmide e clones de jogos populares

Outra preocupação são clones e projetos oportunistas. Sempre que um jogo Web3 ganha destaque, surgem cópias que tentam se aproveitar do nome ou do formato, com promessas de retorno rápido e bônus exagerados por indicação.

Sinais clássicos de alerta incluem sites que falam muito mais de ganhos do que de gameplay, equipes totalmente anônimas sem histórico verificável, documentos técnicos genéricos e comunidades que parecem infladas por bots.

Em caso de dúvida, a decisão mais prudente é não colocar dinheiro, especialmente se você ainda está dando os primeiros passos e não domina bem dicas de segurança para investir em criptomoedas.

Como comprar tokens de jogos com segurança no Bitybank

Depois de estudar um jogo e entender o tamanho do risco, pode fazer sentido se expor aos tokens de jogos cripto de forma mais direta, mesmo sem jogar todos eles. A ideia é tratar esses ativos como parte de uma carteira diversificada, com alocação pequena, em vez de concentrar tudo em um único projeto.

O Bitybank ajuda nessa etapa ao oferecer uma forma simples e regulamentada de comprar criptomoedas, inclusive tokens ligados ao universo de jogos e ao mercado mais amplo de GameFi.

Pelo app, você consegue abrir conta, fazer depósitos, comprar cripto e acompanhar tudo em um só lugar, sem precisar lidar com interfaces complexas de exchanges de criptomoedas internacionais.

Compra rápida com cashback

Dentro do Bitybank, o processo de compra é direto. Você escolhe o ativo, define o valor, confirma a operação e vê o saldo cair na conta em poucos instantes.

As cotações são claras, com foco em transparência para o usuário e em uma experiência que lembra a de corretoras de criptomoedas, mas com linguagem mais simples.

Além disso, o cartão com cashback em criptomoedas oferece uma forma adicional de acumular cripto, conectando o uso do cartão no dia a dia à construção de uma pequena carteira digital.

Esse cashback pode ser uma porta de entrada interessante para montar posições em tokens de jogos de criptomoedas ou em ativos mais consolidados, sem precisar separar um grande valor de uma só vez, e você ainda pode se aprofundar em como isso funciona na prática lendo mais sobre cashback na carteira digital do Bitybank.

Proteção de dados e custódia segura

Outro ponto importante é a segurança. O Bitybank atua dentro da estrutura regulatória brasileira, com práticas de compliance, monitoramento de transações e proteção de dados. Isso reduz o risco de exposição a plataformas informais ou esquemas de negociação pouco transparentes.

Se você preferir ter controle total dos seus ativos, é possível sacar as criptos compradas para uma carteira própria, conectando a praticidade da compra no app à segurança da autocustódia. E, se quiser entender por que o app se destaca entre as opções do mercado, vale explorar mais sobre o Bitybank como app para criptomoedas.

Diversão, tecnologia e ganhos reais no universo GameFi

GameFi evoluiu após anos de experimentação, excessos e correções. A nova geração de jogos blockchain é mais robusta, com melhores gráficos, usabilidade aprimorada e economias um pouco mais maduras — embora ainda longe do ideal.

Isso não elimina riscos nem garante enriquecimento, mas abre oportunidades para quem gosta de games, entende de criptomoedas e analisa cada projeto com calma.

Para quem está começando, faz sentido aprender primeiro o básico de investimento em criptomoedas antes de explorar tokens de games, que tendem a ser mais voláteis. 

A abordagem responsável envolve informação, gestão de risco e segurança: entender como funcionam tokens, NFTs e modelos de recompensa; começar pequeno; diversificar; e separar diversão de investimento.

Com uma estratégia estruturada e parceiros confiáveis para comprar e gerenciar ativos, é possível explorar o universo GameFi com mais segurança. Abrir uma conta no Bitybank e montar aos poucos uma posição em criptomoedas permite testar esse novo ciclo de jogos Web3 com mais controle e suporte regulado.

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