Você já parou para pensar por que os maiores fundos de investimento do mundo estão apostando pesado em stablecoins?
O capital de risco (Venture Capital – VC) está desempenhando um papel fundamental na expansão do ecossistema de stablecoins. Eles financiam desde os emissores e protocolos DeFi até as soluções de infraestrutura que garantem pagamentos, liquidação e compliance.
O interesse dos VCs cresce exponencialmente, impulsionado pelo papel estratégico que as stablecoins assumem na próxima fase da economia digital, principalmente como base para a tokenização de ativos, pagamentos globais e a integração com o sistema financeiro tradicional.
Onde o capital de risco está investindo em stablecoins?
Os fundos de Venture Capital estão de olho em áreas importantes que prometem transformar o mercado financeiro, que são:
- Emissores de stablecoins
- Financiamento para expandir reservas, garantir compliance regulatório e criar novas paridades (como moedas locais tokenizadas).
- Exemplo: Rodadas de investimento na Circle (USDC), atraindo aportes de Sequoia Capital e BlackRock.
- Infraestrutura de pagamentos
- Gateways, APIs e redes cross-border que usam stablecoins como camada de liquidação.
- Exemplo: Startups que conectam stablecoins a sistemas domésticos como PIX, UPI e ACH.
- DeFi e serviços financeiros on-chain
- Protocolos de empréstimos, DEXs (exchanges descentralizadas) e mercados monetários que utilizam stablecoins como base de liquidez., APIs e redes cross-border que usam stablecoins como camada de liquidação.
- Exemplo:Aportes significativos em Aave e MakerDAO para aprimorar eficiência e segurança.
- Compliance e monitoramento
- Ferramentas de KYC, AML e rastreamento on-chain, essenciais para adoção institucional.
- Exemplo: Investimentos em empresas como Chainalysis e TRM Labs, que monitoram transações de stablecoins.

O que motiva os grandes investidores de VC?
- Adoção em massa — Stablecoins já representam mais de 60% do volume on-chain em países emergentes (Chainalysis).
- Modelo escalável — Permitem criação de novos serviços financeiros sobre a mesma base de liquidez.
- Potencial regulatório positivo — Marcos como o MiCA (UE) e o GENIUS Act (EUA) criam um ambiente mais previsível para investimentos.
Tendências e perspectivas: o futuro com stablecoins
- Foco em mercados emergentes — Startups de remessas, pagamentos e microcrédito usando stablecoins têm atraído forte atenção de VCs.
- Infraestrutura modular — Aposta em soluções que funcionem como “blocos” plugáveis a qualquer blockchain ou rede de pagamentos.
- Tokenização e RWA — VCs estão financiando a integração de stablecoins com ativos do mundo real, como T-Bills, imóveis e commodities.
- Consolidação — Expectativa de fusões e aquisições para ganhar escala e reduzir competição.

Dados do mercado: Segundo dados da empresa Matera, fundos de VC estão priorizando empresas que oferecem “infraestrutura invisível” para stablecoins, ou seja, soluções que o usuário final nem percebe, mas que garantem escalabilidade, segurança e conformidade regulatória.
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