Você sabia que os pagamentos internacionais com stablecoins já movimentam bilhões e vêm transformando a forma como empresas e pessoas fazem negócios de forma global?
Essa inovação elimina a dependência de intermediários bancários e redes tradicionais como SWIFT, reduz custos, acelera liquidações e democratiza o acesso a mercados globais, inclusive para quem está em regiões com infraestrutura financeira limitada.
Como funcionam os pagamentos internacionais com stablecoins?
- Conversão local (on-ramp) – A empresa ou indivíduo converte moeda fiduciária (ex.: BRL) para uma stablecoin como USDC, via exchange ou provedor de pagamentos regulada.
- Transferência on-chain – O valor é enviado diretamente para a carteira do destinatário na blockchain escolhida (Ethereum, Tron, Solana, etc.), com liquidação praticamente instantânea.
- Liquidação e conversão (off-ramp) – O destinatário converte a stablecoin para sua moeda local, geralmente no mesmo dia, via exchange local ou integração com sistemas de pagamento instantâneo (como o PIX).
Exemplo: Um importador brasileiro consegue pagar um fornecedor asiático em minutos usando USDC pela rede Tron ou Solana, enquanto uma transferência bancária tradicional pode levar de 2 a 5 dias úteis, com taxas mais altas e risco cambial.

Quais são os benefícios em relação aos métodos tradicionais?
- Economia de custos: segundo a McKinsey, pagamentos cross-border com stablecoins podem reduzir custos em até 80% comparado a sistemas tradicionais (SWIFT, wire transfers).
- Liquidação instantânea: de dias para minutos, sem depender de horários bancários ou fusos horários.
- Transparência e rastreabilidade: transações que demoravam dias são resolvidas em minutos, sem depender do funcionamento bancário ou fusos horários.
- Inclusão financeira global: possibilita pagamentos para regiões com barreiras cambiais, inflação alta ou sistema bancário pouco acessível.
Não fique atrás do mercado: modernize agora seu fluxo de pagamentos internacionais com stablecoins e garanta liquidação instantânea e transparência cambial.
Principais casos de uso
- Comércio internacional – Empresas evitam taxas bancárias e volatilidade cambial em importações e exportações.
- Freelancers e prestadores de serviços globais – Recebimento rápido e com menor desconto por taxas intermediárias.
- Transferência entre subsidiárias – Corporações multinacionais otimizam a gestão do caixa de forma global, com total rastreabilidade.
- Marketplaces e plataformas digitais – Pagam fornecedores globais sem depender das restrições dos sistemas bancários tradicionais.
Tendências e o futuro dos pagamentos internacionais
- Adoção em mercados emergentes – Países como Nigéria, Argentina e Turquia estão entre os que mais usam stablecoins para contornar restrições cambiais.
- Integração com sistemas locais de pagamentos instantâneos – Como o PIX no Brasil, UPI na Índia e M-Pesa na África, tornando operações ainda mais ágeis e acessíveis.
- Liquidação multichain – Empresas exploram redes mais baratas e rápidas como Tron, Solana e Polygon para economizar ainda mais.
- Segurança jurídica – Regulações como MiCA (UE) e GENIUS Act (EUA) trazem mais confiança para operações cross-border com stablecoins..
Insights do mercado: Segundo dados da Deloitte, (uma organização global de serviços profissionais), a união de stablecoins com infraestrutura regulada de on/off ramp é o catalisador que deve transformar pagamentos internacionais via blockchain no padrão do comércio global até o fim desta década.




