Carteiras de stablecoins: ponte entre o usuário e blockchain

É por meio delas que pessoas e empresas podem enviar, receber, armazenar e gerenciar stablecoins com total segurança, seja para pagamentos internacionais, operações DeFi, compras online ou até integração com serviços financeiros tradicionais.

Essas carteiras são o primeiro passo para que qualquer usuário tenha contato com o ecossistema cripto, sendo fundamentais para uma experiência positiva, segura e para a expansão global das stablecoins.

Descomplique sua experiência com stablecoins

Descubra como as carteiras digitais estão tornando pagamentos internacionais, DeFi e gestão financeira muito mais seguros, práticos e integrados ao seu dia a dia.

Veja as principais vantagens e escolha a melhor solução para sua empresa ou uso pessoal.

Principais tipos de carteiras de stablecoins

Tipo de Carteira Exemplos Vantagens Desvantagens Casos de Uso Comuns
Custodial

Chaves privadas controladas por uma empresa ou plataforma intermediária.

PayPal, Binance Pay, Coinbase Wallet (custodial) Acesso e recuperação facilitados; Integração simples com bancos e on/off ramps; Interface amigável para iniciantes. Menor controle do usuário sobre os fundos, além disso;

Depende da segurança da empresa/plataforma.

Pagamentos rápidos, integração bancária, uso corporativo com suporte dedicado.
Não custodial

Chaves privadas controladas exclusivamente pelo usuário.

MetaMask, Trust Wallet, Rabby Wallet Controle total dos ativos; Maior resistência à censura; Operação sem intermediários. Perda da chave resulta em perda irreversível; Curva de aprendizado mais alta. Operações DeFi; Armazenamento de longo prazo; Pagamentos P2P globais.

O que as carteiras modernas de stablecoins oferecem de diferente?

Além do básico (enviar, receber e armazenar), as carteiras mais inovadoras já permitem:

  • Conversão rápida entre moedas (swap): Facilidade para trocar stablecoins por outros ativos digitais dentro do próprio app.
  • Pagamentos em lojas físicas e online: integração direta com POS e marketplaces que aceitam stablecoins.
  • Staking e rendimento: conexão com protocolos DeFi para geração de juros, inclusive com stablecoins yield-bearing.
  • Suporte a múltiplas blockchains: compatibilidade com Ethereum, Tron, Solana, Polygon e camadas Layer 2.
  • Recuperação facilitada (Social recovery/MPC): recuperação de acesso inovadora, que une praticidade e segurança.
  • Segurança biométrica: autenticação facial ou digital para aprovar transações sem complicação.

Tendências que vão impulsionar o uso das stablecoins

  • Carteiras multichain com abstração de complexidade: eliminação da necessidade de escolher redes manualmente, melhorando a experiência de usuários leigos.
  • Integração direta com stablecoins regulamentadas: parcerias com emissores e bancos para conversão fiat instantânea.
  • Interoperabilidade cross-app: um mesmo login para múltiplos serviços Web3, unificando identidade e saldo em stablecoins.
  • Segurança biométrica: uso de autenticação facial e impressão digital em dispositivos móveis para proteger transações sem prejudicar a usabilidade.

O futuro das finanças digitais passa por carteiras fáceis de usar, mas com o máximo em tecnologia de proteção e integração.

Segundo a Chainalysis, a massificação das stablecoins só será possível se os usuários tiverem acesso a carteiras intuitivas, com baixo atrito na conversão entre real, dólar e stablecoins, e que ofereçam uma experiência fluida do cadastro ao pagamento final.

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