Enviar dinheiro para o exterior pode parecer algo distante da realidade de muitos, mas essa operação é mais comum (e necessária) do que se imagina.
Seja para pagar por serviços de freelancers, enviar recursos para familiares fora do país, investir ou operar um e-commerce global, entender como funciona uma remessa internacional é essencial.
Neste guia completo, você vai descobrir o que é remessa internacional, como ela funciona, quais são os principais custos envolvidos, os riscos e as melhores formas de realizar essa operação com agilidade e segurança, inclusive, usando stablecoins e soluções da Bity.
- O que é remessa internacional e por que ela é importante?
- Informações principais sobre como fazer uma remessa internacional
- Gateways de pagamento internacionais: o que são e como funcionam
- Taxa de remessa internacional: quais são e como economizar?
- Erros comuns ao enviar dinheiro para o exterior e como evitá-los
O que é remessa internacional e por que ela é importante?
A remessa internacional é o envio de dinheiro entre pessoas físicas ou jurídicas localizadas em países diferentes. Ela é usada tanto para fins pessoais, como ajuda familiar ou estudos no exterior, quanto comerciais, no pagamento por produtos, serviços ou investimentos.
Com o crescimento da globalização e da economia digital, entender como funcionam essas transferências se tornou essencial para freelancers, empresas exportadoras e qualquer pessoa que lida com dinheiro internacionalmente.
Além disso, a forma como o dinheiro cruza fronteiras está mudando — e soluções digitais como as baseadas em stablecoins estão ganhando espaço frente aos modelos bancários tradicionais.
Ao falar em inovação nesse setor, vale acompanhar como Ethereum, DeFi e stablecoins como USDC e USDT vêm facilitando operações transfronteiriças.
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Entendendo a movimentação de dinheiro entre países
Ao enviar dinheiro de um país para outro, a quantia passa por instituições financeiras ou plataformas autorizadas, que fazem a conversão de moeda e o cumprimento de regras cambiais e fiscais.
Essas operações geralmente envolvem:
- Identificação do remetente e do destinatário;
- Conversão da moeda (ex: BRL para USD);
- Cobrança de tarifas como IOF, taxa de câmbio e tarifas bancárias;
- Cumprimento de regras de compliance e regulação cambial.
A velocidade e o custo variam muito conforme o meio escolhido, por isso, alternativas digitais como gateways e blockchain estão se tornando cada vez mais atrativas.
Diferença entre remessa internacional e câmbio tradicional
Embora ambos lidem com troca de moedas, há diferenças importantes:
Aspecto | Remessa internacional | Câmbio tradicional |
Finalidade | Envio de valores entre países | Compra e venda de moeda em espécie |
Operadores comuns | Bancos, fintechs, gateways | Casas de câmbio, bancos |
Uso | Pagar serviços, enviar valores, receber | Viagens, compras no exterior |
Regulação | Mais rígida, com controle do Banco Central | Geralmente mais simples |
Em resumo: toda remessa envolve câmbio, mas nem todo câmbio é uma remessa.
Quer saber como enviar stablecoins direto para o exterior? Confira nossos conteúdos sobre transferência internacional com stablecoins e as vantagens.
Informações principais sobre como fazer uma remessa internacional
Fazer uma remessa internacional não precisa ser burocrático. Hoje, já existem soluções que combinam agilidade, segurança e economia, como o Bity Payments, que se tornou a melhor alternativa para enviar dinheiro ao exterior com rapidez e baixo custo.
Ao contrário dos métodos tradicionais, que muitas vezes envolvem taxas elevadas e prazos longos, o Bity Payments utiliza stablecoins para garantir liquidação quase instantânea, 24/7, com rastreamento e suporte nacional.
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Documentos necessários para remessa internacional e exigências legais
Para garantir uma operação regularizada, é importante ter atenção à documentação:
- Documento de identidade do remetente e do destinatário;
- Comprovação de origem dos fundos, dependendo do valor;
- Motivo do envio, como manutenção familiar, pagamento de serviços, educação, entre outros;
- Vínculo com o beneficiário, quando aplicável.
Além disso, há limites de envio sem necessidade de declaração mais detalhada. Por exemplo, remessas de até R$ 10 mil geralmente têm processos mais simples, mas acima disso pode ser necessário justificar a origem dos fundos conforme normas do Banco Central.
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Melhores formas de envio: bancos, fintechs e plataformas digitais
Para realizar uma remessa internacional, é fundamental seguir as exigências legais tanto do país de origem quanto do destino. Em geral, os documentos mais comuns exigidos incluem:
- Documento de identidade com foto;
- Comprovante de residência;
- Comprovante de renda ou origem dos recursos (dependendo do valor);
- Dados bancários do destinatário;
- Finalidade da remessa (pagamento, manutenção de residente, investimentos etc.).
No caso de remessas feitas com criptomoedas, especialmente, via plataformas como o Bity Payments, o processo costuma ser mais simplificado, mas isso não isenta o usuário das obrigações fiscais.
Importante:
De acordo com a Instrução Normativa 1888 da Receita Federal, pessoas físicas e jurídicas estão obrigadas a declarar transações com criptoativos que somem mais de R$ 30 mil em um único mês, mesmo que feitas fora de corretoras nacionais. Isso se aplica a envios para o exterior via stablecoins, como USDT ou USDC, por exemplo.
Para garantir regularidade, é fundamental manter registros das operações, principalmente em valores mais altos ou frequentes. Isso assegura conformidade com as regras brasileiras e evita problemas futuros com o fisco.
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Como garantir segurança e agilidade na operação?
Para garantir que a remessa seja feita com segurança e agilidade, siga estas boas práticas:
- Verifique se a empresa escolhida possui cadastro no Banco Central ou segue normas internacionais;
- Prefira soluções com transparência nas taxas e no câmbio;
- Opte por plataformas que ofereçam atendimento e suporte local;
- Dê preferência a métodos com liquidação rápida e rastreamento de transações.
O Bitybank, por meio do Bity Payments, oferece um ambiente confiável, com estrutura 100% digital, uso de blockchain e verificação de segurança em todas as etapas. A remessa internacional pode ser feita de forma simples com stablecoins, sem as dores de cabeça dos métodos tradicionais.
Gateways de pagamento internacionais: o que são e como funcionam
Gateways de pagamento são sistemas que conectam o comprador ao provedor financeiro responsável por processar uma transação.
Em remessas internacionais, eles atuam como pontes entre diferentes moedas, países e regulamentações, garantindo que o dinheiro chegue ao destino de forma segura e eficiente.
Na prática, o gateway coleta os dados da transação, verifica a autorização, executa o câmbio quando necessário e finaliza o repasse do valor. Em soluções modernas como o Bity Payments, essa operação pode ser feita com stablecoins, oferecendo mais velocidade, menor custo e rastreabilidade via blockchain.
Essa tecnologia é relevante em um contexto globalizado, em que negócios digitais, freelancers e empresas precisam transacionar com parceiros em outros países de forma recorrente.
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Diferença entre gateway e intermediador de pagamento
Apesar de parecerem funções semelhantes, gateways e intermediadores de pagamento atuam de formas distintas:
- Gateways: são infraestruturas técnicas que apenas conectam as partes envolvidas em uma transação. Eles não retêm os valores e não são responsáveis por questões como compliance ou repasse do dinheiro. Exemplos disso são soluções integradas a plataformas ou APIs usadas por empresas para processar pagamentos diretamente.
- Intermediadores (como certas fintechs e bancos digitais): assumem parte da operação, lidam com o dinheiro diretamente, fazem a conversão de moedas, calculam taxas e oferecem suporte ao usuário final. Isso traz conveniência, mas pode elevar o custo final por conta das tarifas embutidas.
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Vantagens de usar gateways para e-commerces e freelancers
Gateways de pagamento internacionais são uma ferramenta poderosa para quem trabalha com vendas, serviços digitais ou exportação. Entre as principais vantagens:
- Liquidez rápida: pagamentos podem ser compensados em minutos com uso de stablecoins;
- Baixo custo: taxas menores que bancos tradicionais e maior transparência nas tarifas;
- Automação: integração com sistemas de gestão, lojas virtuais e plataformas SaaS;
- Acesso global: possibilidade de receber em dólar, euro ou cripto, de qualquer lugar do mundo;
- Segurança: transações rastreáveis, criptografadas e com menor risco de bloqueio.
No caso de freelancers e profissionais autônomos, essa estrutura permite receber pagamentos internacionais com maior previsibilidade, sem depender de instituições financeiras com prazos longos ou tarifas abusivas.
Entendendo as Taxas nas Exchanges: O Que Você Precisa Saber
Taxa de remessa internacional: quais são e como economizar?
Ao enviar dinheiro para o exterior, um dos maiores desafios está nos custos embutidos na operação. Muitas vezes, mesmo sem perceber, o usuário paga tarifas elevadas por usar métodos tradicionais de remessa. Saber identificar essas cobranças é essencial para fazer uma escolha mais inteligente.
As remessas via stablecoins, como as oferecidas pelo Bity Payments, têm se destacado justamente por reduzirem essas taxas a níveis mínimos, sem comprometer a segurança ou a rastreabilidade da transação.
Tipos de taxas cobradas: câmbio, IOF, tarifas bancárias e ocultas
Confira os principais tipos de taxas presentes em remessas internacionais tradicionais:
- Taxa de câmbio: muitas instituições aplicam um spread alto sobre a cotação oficial do dólar ou euro, reduzindo o valor recebido no destino.
- IOF (Imposto sobre Operações Financeiras): no Brasil, pode chegar a até 10,08% em transferências internacionais feitas por pessoas físicas.
- Tarifas bancárias fixas: incluem custos por envio, recebimento, e uso da rede SWIFT.
- Taxas ocultas: cobranças pouco transparentes incluídas na conversão ou no recebimento pelo banco destinatário.
Já nas remessas com stablecoins, o processo é diferente: a moeda enviada já está pareada com o dólar (como USDT ou USDC), eliminando boa parte da intermediação e reduzindo o impacto fiscal e cambial da operação.
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Erros comuns ao enviar dinheiro para o exterior e como evitá-los
Mesmo com inúmeras opções modernas de remessa internacional, muitos ainda cometem erros que resultam em atrasos, taxas extras ou até problemas legais.
Evitar esses deslizes pode significar uma transferência mais barata, rápida e segura, especialmente.
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1. Falta de planejamento tributário
Um dos principais erros está em ignorar a obrigatoriedade de declaração fiscal. Se você movimenta mais de R$ 30 mil em criptoativos por mês, mesmo em operações peer-to-peer, precisa reportar à Receita Federal por meio do sistema da Instrução Normativa 1888.
Quem negligencia esse ponto pode enfrentar sanções ou pagar mais impostos do que deveria. É importante buscar orientação contábil, principalmente para remessas frequentes ou de valores elevados.
2. Escolha errada do provedor de serviço
Nem todo serviço de remessa é confiável. Plataformas com pouca transparência, taxas ocultas ou suporte limitado podem comprometer a operação. Além disso, muitas operam com câmbio desfavorável, reduzindo significativamente o valor recebido no destino.
3. Desatenção às regras do país de destino
Cada país tem sua própria legislação para recebimento de valores do exterior. Ignorar isso pode causar retenções alfandegárias, bloqueios bancários ou necessidade de comprovação documental inesperada.
Por isso, é essencial:
- Checar os limites e exigências de recebimento do país de destino;
- Usar serviços com histórico de entrega em múltiplos países;
- Garantir rastreabilidade e documentação digital, algo que soluções como o Bity Payments já entregam de forma integrada.
Agora que você já sabe o que é remessa internacional, como ela funciona e os cuidados necessários para realizar transferências de dinheiro para o exterior, é hora de escolher a melhor solução para isso.
Seja para enviar valores a fornecedores, pagar por serviços internacionais ou transferir recursos de forma pessoal, contar com um serviço eficiente faz toda a diferença.
Com o Bitybank, você tem à disposição o Bity Payments, uma solução prática, segura e transparente para pagamentos internacionais, ideal tanto para pessoas físicas quanto jurídicas.
Isso tudo em um só lugar: sem burocracias, com taxas competitivas e suporte especializado para garantir que sua remessa chegue ao destino com agilidade e conformidade legal.
Simplifique suas operações globais com quem entende do assunto. Acesse o Bitybank e descubra como fazer sua remessa internacional com mais economia e segurança.