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Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda do capital.
A Sui é uma L1 de alta performance concebida pela Mysten Labs, que adota um modelo de objetos (em vez do tradicional modelo por contas) e a linguagem Move, priorizando baixa latência, execução paralela e UX nativa para apps de consumo.
O token SUI é usado para taxas (computação e armazenamento), staking/segurança, governança e liquidez on-chain. A tese econômica ancora-se em três pilares:
No desenho de gás e armazenamento, cada transação paga computação e armazenamento; parte do pagamento de armazenamento é não reembolsável (vai ao Storage Fund) e parte é reembolsável quando o objeto é removido, equilibrando incentivos entre usuários e validadores em múltiplas épocas.
O Storage Fund recebe uma fração de recompensas de staking proporcional ao seu tamanho (frente ao stake total) e reinveste sobras, reforçando a lógica de financiamento contínuo da camada de dados. Essa mecânica — somada ao supply fixo — sustenta a narrativa de pressão deflacionária condicionada ao uso.
O modelo de objetos de Sui classifica recursos como owned, shared e immutable, permitindo execução paralela (sem consenso global) quando não há conflito de objetos e consenso DAG apenas quando necessário (objetos compartilhados).
O consenso combina Narwhal (mempool/ordenamento) com Bullshark (BFT sobre DAG), reduzindo latência e ampliando throughput. Na camada de programação, Programmable Transaction Blocks (PTB) permitem várias chamadas/efeitos em uma única transação, elevando a composabilidade e a eficiência de UX.
Para onboarding e interoperabilidade, a rede oferece zkLogin (autenticação com credencial OAuth sem ligar publicamente identidade e endereço on-chain) e um Sui Bridge nativo (Sui↔Ethereum) que abriu passagem direta de ativos.
Em relatório independente recente, a CoinShares destaca finalidade sub-segundo em transferências simples e taxas previsíveis como diferenciais práticos em produção.
O vetor de demanda do SUI nasce de tráfego útil: DeFi, gaming, identidades/contas “web2-like” via zkLogin e pontes que trazem liquidez externa.
Em Q2/2025, a Messari reportou alta histórica de volumes DEX médios diários (~US$ 368 mi) e avanço do market cap circulante, além de TVL em patamar multibilionário conforme a própria foundation divulgou em roundups trimestrais.
Essa tração é coerente com o foco em execução paralela e custos estáveis, que favorecem aplicações com alta interação do usuário.
No plano do ciclo econômico, mais transações e dados persistidos ⇒ mais pagamentos de armazenamento ⇒ crescimento do Storage Fund/queimas ⇒ maior escassez efetiva do SUI ao longo do tempo.
Com a ponte nativa ativa e integrações (ex.: tBTC/Threshold, em fase de expansão), a rede amplia superfície de liquidez e casos de uso (p.ex., BTCfi), reforçando a utilidade do blockspace Sui.
Indicadores-guia (próx. 3–6 meses):
A Sui combina engenharia de paralelismo real, tokenomics com supply fixo e Storage Fund e ferramentas de UX (zkLogin, PTB) para sustentar tráfego de alta interação com custos previsíveis.
A leitura fundamental melhora quando uso on-chain e persistência de dados crescem — pois ancoram demanda e retiram SUI do circuito via Storage Fund.
O downside está em ciclos de atividade fracos, pressão competitiva e complexidade técnica; o upside reside em converter performance + UX em receita recorrente para validadores e escassez efetiva para o SUI.
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Perguntas Frequentes
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