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Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda total do capital.
A Stellar foi criada para ser uma infraestrutura pública de pagamentos e emissão de ativos com foco em transferências rápidas, baratas e programáveis, conectando “âncoras” (instituições que tokenizam moedas fiduciárias) a carteiras e empresas em diferentes países.
O token nativo lumen (XLM) possui três funções centrais dentro do ecossistema Stellar:
Diferente de blockchains baseadas em mineração, todo o supply de XLM foi pré-criado no lançamento da rede, sem emissão contínua por meio de mineradores.
Em 2019 a comunidade desativou o mecanismo de inflação. Na sequência, a Stellar Development Foundation (SDF) reduziu o estoque por meio de uma queima extraordinária, fixando o supply total em ~50 bilhões e encerrando a criação adicional de novos lumens. Isso tornou a dinâmica monetária previsível e diretamente vinculada ao uso (taxas), e não a uma política inflacionária permanente.
No plano técnico, a Stellar adota o Stellar Consensus Protocol (SCP), um modelo de acordo bizantino federado (FBA) baseado em “quorum slices”:
A consequência é um consenso aberto (sem permissão), com baixa latência e tolerância a falhas desde que as fatias de quórum se sobreponham de forma segura; o trade-off é que a segurança depende de configurações de quórum bem desenhadas e de uma boa diversidade de validadores.
A partir de 20 de fevereiro de 2024, a rede Stellar passou a oferecer smart contracts nativos com o padrão Soroban, introduzido na atualização Protocol 20.
Principais impactos:
O ecossistema publicou guias de migração e compatibilidade para empresas e devs, marcando um novo estágio no desenho “pagamentos + programabilidade”.
A proposta de valor da Stellar se concretiza em pagamentos internacionais rápidos e conformes à regulação. Isso é viabilizado pelos standards SEP-31, que estabelecem como âncoras (bancos, fintechs, money transmitters) integram:
Com esse modelo, um usuário pode enviar dinheiro para outro país com liquidação quase imediata, utilizando stablecoins (como o USDC) ou ativos emitidos por âncoras locais.
No varejo e no cash economy, a SDF e parceiros lançaram em 2022 um serviço global de “cripto-para-dinheiro / dinheiro-para-cripto” com a MoneyGram, conectando carteiras a pontos físicos de saque/depósito — um ramp que reforça o papel de Stellar como ponte entre dinheiro tradicional e ativos digitais.
Casos de uso humanitários também surgiram, como o piloto da UNHCR para envio de auxílio a refugiados com USDC na Stellar, convertido em moeda local via rede física.
Para acompanhar os fundamentos do ecossistema, o Stellar Network Dashboard oferece dados em tempo real sobre:
Essas métricas ajudam a avaliar tanto a oferta do ativo quanto o nível de atividade na rede.
Os riscos fundamentais concentram-se em quatro frentes.
Para acompanhamento prático, convém monitorar:
A Stellar combina um consenso federado otimizado para liquidações de baixa latência com uma política monetária estável (supply fixado em ~50B XLM desde 2019) e uma camada de programabilidade (Soroban) que amplia o leque de aplicações.
O diferencial competitivo segue nos pagamentos transfronteiriços e on/off-ramps com âncoras, onde standards (SEPs) e parcerias dão lastro à adoção.
A tese de longo prazo depende de três condições:
Top 3 - Maiores Altas
Top 3 - Maiores Baixas
Perguntas Frequentes
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