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Stacks (STX): Análise Fundamentalista

Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda do capital.


Tese, oferta e política monetária


A Stacks propõe uma camada voltada a trazer contratos inteligentes e aplicações para o Bitcoin, ancorando segurança no BTC e usando o token STX como ativo de taxas e incentivos. 


A tese combina três pilares: 



  1. PoX (Proof-of-Transfer), mecanismo que usa BTC para minerar Stacks e remunera stackers em BTC; 

  2. uma linguagem de contratos Clarity, focada em previsibilidade; 

  3. a evolução Nakamoto (2024–25), que adiciona blocos mais rápidos e “finalidade Bitcoin”, preparando o ecossistema para uso de BTC em DeFi via sBTC (ativo 1:1 lastreado em Bitcoin com desenho trust-minimized).


No desenho monetário, a Stacks Foundation esclareceu em 2025 que o STX segue emissão contínua e programável, sem supply cap rígido — um modelo mais próximo de Solana/Ethereum do que de “hard cap” — ainda que com curva de emissão decrescente (halvings) e “cauda” perpétua. 


Muitos materiais legados e agregadores ainda citam ~1,82 bi de STX como “total até ~2050”; isso reflete a trajetória projetada sob a antiga apresentação do cronograma, não um teto definitivo. Para o analista, a leitura correta é: emissão em declínio + cauda → incentivos de longo prazo para segurança, com diluição líquida modulada por uso (taxas).


Arquitetura: PoX, Clarity, “Nakamoto” e sBTC


O PoX estende proof-of-burn: em vez de queimar, mineradores transferem BTC a participantes (os stackers) e competem para propor blocos Stacks, recebendo STX recém-emitidos e taxas. 


O arranjo ancora incentivos ao Bitcoin e cria fluxo de BTC para quem “trava” STX (stacking). A documentação e o whitepaper descrevem o modelo e seus objetivos (arrancar valor e segurança de uma base PoW estabelecida).


A Stacks utiliza a linguagem Clarity, que é:



  • Decidível e interpretada, com código publicado on-chain;

  • Focada em legibilidade e verificabilidade, o que facilita auditorias;

  • Projetada para mitigar classes comuns de bugs da EVM.


Essa abordagem cria um moat técnico em torno da segurança de contratos inteligentes no ecossistema Stacks.


O ciclo Nakamoto introduz blocos mais rápidos e “Bitcoin finality”, reduzindo latência e sincronizando a economia com o L1. 


O plano de rollout — instantiation → activation — foi executado de modo faseado (2024–25), com janelas públicas e hard fork específico; houve adiamento para incorporar resiliência dos signers antes da ativação total. 


Em paralelo, a pista do sBTC (ponte 1:1 para BTC trust-minimized) foi articulada como peça-chave para usar BTC em dApps de maneira nativa à pilha Stacks.


Adoção, utilidade e vetores de demanda


O produto econômico da Stacks é blockspace “pró-Bitcoin”: contratos Clarity que podem ler estado do Bitcoin e compor casos de uso como DeFi de BTC, NFTs e pagamentos, com o sBTC planejado para destravar colateral/liquidez diretamente em BTC. 


O mecanismo Proof of Transfer (PoX) gera um fluxo de rendimento em BTC para os stackers, que:



  • Recebem BTC transferido pelos mineradores;

  • Ajudam a reduzir o float negociável de STX em ciclos de stacking;

  • Fortalecem a ancoragem econômica do token à rede Bitcoin.


Com a ativação do Ciclo Nakamoto, o time-to-finality cai, aproximando a experiência da Stacks da de uma L2/L3, mas mantendo a confiança diferencial do Bitcoin como camada base.


Em tokenomics, a comunidade tratou halvings de emissão (o primeiro previsto no ciclo de 2025) e efeitos em participação de mineradores. 


Para o investidor, a métrica-chave é a emissão líquida (emissão – queima via taxas) versus uso real (taxas, atividade de contratos), observando que STX não tem cap rígido e depende de demanda por blockspace e rendimento em BTC para equilibrar diluição ao longo do tempo.


Riscos, indicadores e conclusão



  1. Monetário/incentivos: a emissão contínua requer uso para contrabalançar a diluição; em períodos frios de atividade, o carry inflacionário pesa. 

  2. Execução do sBTC e de bridges: sem um peg robusto e amplamente usado, a tese de “BTC produtivo” fica aquém do potencial. 

  3. Concorrência: L2s do ecossistema Bitcoin e rollups (inclusive sovereign) competem por o mesmo mindshare de “DeFi de BTC”. 

  4. Complexidade operacional (Nakamoto/Signers/PoX): mudanças de protocolo exigem operação madura para preservar liveness e segurança.


Indicadores-guia (3–6 meses):



  • Rede & uso: txs úteis, taxas pagas e adoção de Clarity (contratos/interop. com estado BTC).

  • Monetário: emissão efetiva pós-Nakamoto/PoX-4 e % de STX em stacking (força do “piso” de oferta).

  • S BTC / BTC-DeFi: progresso de sBTC (funções ativas, volume/custos de peg in/out) e dApps que consumem BTC.

  • Mineração PoX: saúde do lado dos mineradores (concorrência, bids em BTC) frente aos halvings de emissão.


Em termos fundamentalistas, a Stacks oferece um caminho nativo para programar o Bitcoin: PoX alinha incentivos com o BTC, Clarity privilegia segurança e Nakamoto + sBTC miram latência competitiva e liquidez de BTC em contratos. 


A tese se fortalece conforme uso real (taxas/contratos) e BTC produtivo (sBTC) crescem; o downside está em uso insuficiente, demora de bridges/peg e pressão de emissão num cenário de baixa atividade. Para acompanhar, foque em uso do blockspace, economia do PoX/stacking e operações do sBTC.

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