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Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda do capital.
A Stacks propõe uma camada voltada a trazer contratos inteligentes e aplicações para o Bitcoin, ancorando segurança no BTC e usando o token STX como ativo de taxas e incentivos.
A tese combina três pilares:
No desenho monetário, a Stacks Foundation esclareceu em 2025 que o STX segue emissão contínua e programável, sem supply cap rígido — um modelo mais próximo de Solana/Ethereum do que de “hard cap” — ainda que com curva de emissão decrescente (halvings) e “cauda” perpétua.
Muitos materiais legados e agregadores ainda citam ~1,82 bi de STX como “total até ~2050”; isso reflete a trajetória projetada sob a antiga apresentação do cronograma, não um teto definitivo. Para o analista, a leitura correta é: emissão em declínio + cauda → incentivos de longo prazo para segurança, com diluição líquida modulada por uso (taxas).
O PoX estende proof-of-burn: em vez de queimar, mineradores transferem BTC a participantes (os stackers) e competem para propor blocos Stacks, recebendo STX recém-emitidos e taxas.
O arranjo ancora incentivos ao Bitcoin e cria fluxo de BTC para quem “trava” STX (stacking). A documentação e o whitepaper descrevem o modelo e seus objetivos (arrancar valor e segurança de uma base PoW estabelecida).
A Stacks utiliza a linguagem Clarity, que é:
Essa abordagem cria um moat técnico em torno da segurança de contratos inteligentes no ecossistema Stacks.
O ciclo Nakamoto introduz blocos mais rápidos e “Bitcoin finality”, reduzindo latência e sincronizando a economia com o L1.
O plano de rollout — instantiation → activation — foi executado de modo faseado (2024–25), com janelas públicas e hard fork específico; houve adiamento para incorporar resiliência dos signers antes da ativação total.
Em paralelo, a pista do sBTC (ponte 1:1 para BTC trust-minimized) foi articulada como peça-chave para usar BTC em dApps de maneira nativa à pilha Stacks.
O produto econômico da Stacks é blockspace “pró-Bitcoin”: contratos Clarity que podem ler estado do Bitcoin e compor casos de uso como DeFi de BTC, NFTs e pagamentos, com o sBTC planejado para destravar colateral/liquidez diretamente em BTC.
O mecanismo Proof of Transfer (PoX) gera um fluxo de rendimento em BTC para os stackers, que:
Com a ativação do Ciclo Nakamoto, o time-to-finality cai, aproximando a experiência da Stacks da de uma L2/L3, mas mantendo a confiança diferencial do Bitcoin como camada base.
Em tokenomics, a comunidade tratou halvings de emissão (o primeiro previsto no ciclo de 2025) e efeitos em participação de mineradores.
Para o investidor, a métrica-chave é a emissão líquida (emissão – queima via taxas) versus uso real (taxas, atividade de contratos), observando que STX não tem cap rígido e depende de demanda por blockspace e rendimento em BTC para equilibrar diluição ao longo do tempo.
Indicadores-guia (3–6 meses):
Em termos fundamentalistas, a Stacks oferece um caminho nativo para programar o Bitcoin: PoX alinha incentivos com o BTC, Clarity privilegia segurança e Nakamoto + sBTC miram latência competitiva e liquidez de BTC em contratos.
A tese se fortalece conforme uso real (taxas/contratos) e BTC produtivo (sBTC) crescem; o downside está em uso insuficiente, demora de bridges/peg e pressão de emissão num cenário de baixa atividade. Para acompanhar, foque em uso do blockspace, economia do PoX/stacking e operações do sBTC.
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