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Solana (SOL): Análise Fundamentalista

Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda total do capital.


Escopo, tese e mecânica do USDT


Solana busca ser uma L1 de alta capacidade com paralelismo de execução (Sealevel), ordenação temporal via Proof-of-History (PoH) e custos baixos, competindo por casos de uso transacionais (pagamentos, DeFi, negociações de alta frequência e aplicações consumer). 



  • O token SOL remunera validadores (via inflação decrescente) e paga taxas; uma parte das taxas é queimada, o que contrabalança a emissão ao longo do ciclo. 


A política inflacionária foi desenhada para iniciar em ~8% a.a., cair 15% ao ano e convergir a 1,5% no longo prazo — enquanto 50% da taxa base de transação é queimada e 50% vai ao validador (prioritização 100% ao líder). Esses pilares, documentados em guias e docs oficiais, estruturam o balanço de oferta e a sustentabilidade econômica do protocolo.


No plano técnico-monetário, a presença de queima de taxas mitiga a pressão inflacionária líquida: 



  • em fases de atividade elevada, a queima cresce e pode reduzir a expansão efetiva do supply; 

  • em fases de uso baixo, prevalece a inflação programada. 


Esse desenho cria um elo direto entre utilidade da rede (demanda por blockspace) e dinâmica do token — um ponto central para análise fundamental de longo prazo.


Segurança, arquitetura e performance


Solana combina PoS com Proof-of-History para construir uma linha do tempo verificável que acelera o consenso e permite throughput elevado. O PoH funciona como um “relógio criptográfico” (via VDF) que organiza eventos sem depender de relógios externos, reduzindo a sobrecarga de coordenação entre validadores. Essa abordagem sustenta a ambição de alta capacidade da rede e explica custos baixos por transação.



  • O desempenho exigiu engenharia de congestionamento: após episódios de falhas e instabilidade (notadamente entre 2021–2024), os core devs ativaram stake-weighted QoS (priorização de tráfego pelo stake do par), QUIC como camada de transporte e mercados de taxas locais (local fee markets) para precificar hotspots sem elevar a rede inteira. 


Esses elementos foram testados e liberados em devnet/mainnet ao longo de 2024, reduzindo spam e melhorando a previsibilidade de inclusão; a própria documentação mantém guias específicos sobre QoS por stake e modelo de taxas. 


Ainda assim, a história de interrupções e reinícios permanece como um risco de imagem e engenharia, com post-mortems públicos detalhando causas (bugs no JIT cache, por exemplo) e o processo de restart.



  • Um vetor relevante para resiliência é a diversidade de clientes: além do client da Solana Labs (e forks como Jito), o Firedancer (Jump Crypto + Solana Foundation) vem avançando como cliente independente de alto desempenho, com benchmarks e testes públicos que visam escala de ordens de grandeza (centenas de milhares a milhões de TPS) e maior robustez de rede. 


Embora o potencial total dependa de limites do protocolo e da malha de hardware/networking, a chegada de um segundo cliente maduro melhora a superfície de segurança e reduz risco de implementação única.


Adoção, staking e liquidez


O staking de SOL apresenta uma participação elevada, com cerca de 66–67% do float elegível em stake. A rede conta com centenas de milhares de validadores e instâncias operando nós, além de stake pools que distribuem a participação.



  • O dado mais relevante não é apenas o percentual agregado, mas a distribuição do stake entre validadores, fator crucial para evitar concentração de poder.

  • Outro ponto de atenção é a sustentabilidade do yield, considerando inflação e taxas.

  • Painéis como Staking Rewards e Solana Compass oferecem esse retrato em tempo real.


Do lado de uso/integrações, Solana ganhou tração como plataforma de pagamentos e settlement de stablecoins: a Visa executou pilotos reais de liquidação com USDC migrando valores entre parceiros sobre Solana e Ethereum, explicitamente para acelerar e baratear o settlement fiat. 


Esse design space (pagamentos, remittance, merchant acquiring) complementa verticais DeFi, DEXs de alta frequência e aplicações consumer (incluindo carteiras móveis e experiências in-app), nos quais fees baixos são uma vantagem competitiva.


A mecânica de taxas da Solana impacta diretamente a liquidez e o comportamento dos validadores:



  • Taxa base: 50% é queimada e 50% vai para o líder do slot.

  • Taxa de priorização: 100% destinada ao líder, criando incentivos em períodos de maior pressão.

  • Em momentos de alta demanda, o custo marginal aumenta levemente, mas o padrão de fees baixos é preservado.


Riscos, indicadores e conclusão


Três frentes concentram os riscos fundamentais. 



  1. Técnico-operacional: o histórico de outages e congestion events pressiona a percepção de confiabilidade; a mitigação passa por diversidade de clientes (Firedancer), melhorias contínuas em QoS/fee markets e processos de release mais conservadores. 

  2. Centralização econômica: stake e MEV tendem a se concentrar; governance precisa incentivar diversidade de operadores e pools

  3. Regulação/mercado: o posicionamento de layer-1s de alta performance, o escrutínio sobre token sales passadas e a concorrência de L1/L2 (com ecosystems maduros) formam o pano de fundo competitivo.


Para acompanhamento prático, priorize poucos indicadores-guia que de fato movem os fundamentos:



  • Saúde técnica: frequência/severidade de incidentes e progresso em clientes alternativos (Firedancer).

  • Economia do staking: taxa de participação (~66–67%), distribuição por validadores e evolução do yield líquido (inflação – queima).

  • Uso & fees: volume de transações úteis (não-spam), prioritization fees e métricas de queima ao longo dos epochs.

  • Adoção enterprise e consumer: pilotos/integrações (ex.: Visa/USDC), tráfego em carteiras mobile e merchant on-ramps.


A Solana combina escala técnica (PoH + execução paralela) com uma mecânica monetária previsível (inflação decrescente + queima de taxas) e um foco claro em casos transacionais. O maior upside está em uso recorrente (pagamentos, mercados de alta frequência e apps consumer) que sustentem a queima e validem a proposta de baixa latência/baixo custo. 


O maior downside está em confiabilidade (evitar regressões de liveness) e diversidade de implementação (reduzir risco de cliente único). 


Se a trilha de engenharia de rede (QoS, fee markets, clientes independentes) e parcerias de pagamentos continuar progredindo, os fundamentos tendem a se fortalecer — com o valor do token cada vez mais ancorado na utilidade do blockspace que a rede fornece.

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