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Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda total do capital.
Solana busca ser uma L1 de alta capacidade com paralelismo de execução (Sealevel), ordenação temporal via Proof-of-History (PoH) e custos baixos, competindo por casos de uso transacionais (pagamentos, DeFi, negociações de alta frequência e aplicações consumer).
A política inflacionária foi desenhada para iniciar em ~8% a.a., cair 15% ao ano e convergir a 1,5% no longo prazo — enquanto 50% da taxa base de transação é queimada e 50% vai ao validador (prioritização 100% ao líder). Esses pilares, documentados em guias e docs oficiais, estruturam o balanço de oferta e a sustentabilidade econômica do protocolo.
No plano técnico-monetário, a presença de queima de taxas mitiga a pressão inflacionária líquida:
Esse desenho cria um elo direto entre utilidade da rede (demanda por blockspace) e dinâmica do token — um ponto central para análise fundamental de longo prazo.
Solana combina PoS com Proof-of-History para construir uma linha do tempo verificável que acelera o consenso e permite throughput elevado. O PoH funciona como um “relógio criptográfico” (via VDF) que organiza eventos sem depender de relógios externos, reduzindo a sobrecarga de coordenação entre validadores. Essa abordagem sustenta a ambição de alta capacidade da rede e explica custos baixos por transação.
Esses elementos foram testados e liberados em devnet/mainnet ao longo de 2024, reduzindo spam e melhorando a previsibilidade de inclusão; a própria documentação mantém guias específicos sobre QoS por stake e modelo de taxas.
Ainda assim, a história de interrupções e reinícios permanece como um risco de imagem e engenharia, com post-mortems públicos detalhando causas (bugs no JIT cache, por exemplo) e o processo de restart.
Embora o potencial total dependa de limites do protocolo e da malha de hardware/networking, a chegada de um segundo cliente maduro melhora a superfície de segurança e reduz risco de implementação única.
O staking de SOL apresenta uma participação elevada, com cerca de 66–67% do float elegível em stake. A rede conta com centenas de milhares de validadores e instâncias operando nós, além de stake pools que distribuem a participação.
Do lado de uso/integrações, Solana ganhou tração como plataforma de pagamentos e settlement de stablecoins: a Visa executou pilotos reais de liquidação com USDC migrando valores entre parceiros sobre Solana e Ethereum, explicitamente para acelerar e baratear o settlement fiat.
Esse design space (pagamentos, remittance, merchant acquiring) complementa verticais DeFi, DEXs de alta frequência e aplicações consumer (incluindo carteiras móveis e experiências in-app), nos quais fees baixos são uma vantagem competitiva.
A mecânica de taxas da Solana impacta diretamente a liquidez e o comportamento dos validadores:
Três frentes concentram os riscos fundamentais.
Para acompanhamento prático, priorize poucos indicadores-guia que de fato movem os fundamentos:
A Solana combina escala técnica (PoH + execução paralela) com uma mecânica monetária previsível (inflação decrescente + queima de taxas) e um foco claro em casos transacionais. O maior upside está em uso recorrente (pagamentos, mercados de alta frequência e apps consumer) que sustentem a queima e validem a proposta de baixa latência/baixo custo.
O maior downside está em confiabilidade (evitar regressões de liveness) e diversidade de implementação (reduzir risco de cliente único).
Se a trilha de engenharia de rede (QoS, fee markets, clientes independentes) e parcerias de pagamentos continuar progredindo, os fundamentos tendem a se fortalecer — com o valor do token cada vez mais ancorado na utilidade do blockspace que a rede fornece.
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