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Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda do capital.
A Shiba Inu (SHIB) nasceu em agosto de 2020 como um criptoativo de comunidade/meme, criado sob o pseudônimo “Ryoshi”. O projeto tinha como objetivo construir um ecossistema próprio de utilidades e branding, incluindo:
O SHIB foi emitido com suprimento inicial de ~1 quatrilhão de unidades; à gênese, ~50% foi travado como liquidez na Uniswap e ~50% enviado ao endereço público de Vitalik Buterin (gesto de marketing que projetou a moeda para a mídia e redes sociais).
Em maio de 2021, Vitalik Buterin tomou duas ações marcantes:
Esse episódio redefiniu a narrativa de escassez relativa do SHIB, embora o supply absoluto ainda permaneça extremamente alto.
Desde então, a comunidade adotou mecanismos de queima recorrentes (incluindo um Burn Portal, lançado em 23/abr/2022), além de burns voluntários rastreados por sites independentes. Esses eventos moldam a percepção de “deflationary pressure by burn” e fazem do ritmo de queima uma variável central de leitura.
Tecnicamente, o SHIB é um ERC-20 do Ethereum; para baratear custos e ampliar o espaço de uso, o ecossistema lançou o Shibarium, uma Layer 2 (L2) do Ethereum com foco em taxas baixas e maior vazão.
O token de gás do Shibarium é o BONE, usado para pagar transações, operar faucets de teste (Puppynet) e, de forma mais ampla, servir à governança/segurança do ambiente. O time mantém documentação oficial (rede principal, RPCs, bridge, quickstarts) e integrações (ex.: CCIP da Chainlink) que evidenciam o esforço de infraestrutura.
Em paralelo, o LEASH permanece como token de oferta restrita (funções de staking/perks no ecossistema), e o ShibaSwap — DEX próprio — sustenta swaps, staking e liquidity pools desde julho/2021. Em conjunto, SHIB (ativo de massa) + BONE (gás/governança) + LEASH (oferta limitada) e Shibarium + ShibaSwap formam o arcabouço técnico-econômico da marca “Shiba Inu”.
A utilidade prática do ecossistema aparece em três frentes:
Em termos fundamentalistas, o que “ancora” valor é menos a estética de meme e mais o uso efetivo do stack (tráfego em Shibarium e flows no ShibaSwap) e o saldo emissão/queima (que, aqui, é somente queima — não há emissão protocolar nova de SHIB).
Como o supply inicial é gigantesco, a queima precisa ser material para mover a agulha de escassez; por isso, métricas de burn tornaram-se indicadores acompanhados pela própria comunidade.
O perfil de risco é elevado e típico de memecoins, mas com algumas particularidades do ecossistema Shiba:
Indicadores-guia (3–6 meses):
O caso Shiba Inu é uma transição de meme para plataforma: a estratégia tenta converter o alcance de marca em infraestrutura de baixo custo (Shibarium) e produtos nativos (ShibaSwap, burns, nomes, mini-apps).
A tese construtiva depende de três pontos mensuráveis: uso real do Shibarium, tráfego/TVL em ShibaSwap e queima sustentável que compense, ao menos parcialmente, a escala do supply original.
Sem esses vetores, o ativo volta a depender de ciclos de atenção e beta de mercado; com execução consistente, o ecossistema fortalece o vínculo “utilidade → demanda por gás/engajamento → escassez relativa”.
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Perguntas Frequentes
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