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Render (RNDR): Análise Fundamentalista

Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda total do capital.


Tese, oferta e política do token


A Render é uma rede descentralizada de computação gráfica (GPU) que conecta quem precisa renderizar (estúdios, criadores, apps de IA) a provedores de placas espalhados pelo mundo. 


A economia da Render é organizada pelo modelo Burn-and-Mint Equilibrium (BME):



  • Pagamentos de jobs em RENDER (ou em fiat convertido) são queimados;

  • A rede emite novos tokens RENDER — sob parâmetros de governança — para remunerar os operadores;

  • O objetivo é manter um equilíbrio de preço estável entre a demanda por computação e a oferta de GPUs. 


Em 2023/24 a comunidade aprovou a migração do antigo RNDR (ETH/POL) para RENDER (SOL) e ativou o BME; em 2025, o portal de upgrade e a documentação oficial consolidam o processo e os RNPs que o fundamentam.


Do ponto de vista monetário, a oferta hoje é dinâmica sob o BME (queima ↔ emissão governada). Para referência de mercado, os agregadores reportam circulating em torno de 518,6 milhões e máximo próximo de 644,2 milhões de RENDER (valores variam com migrações e emissões aprovadas). 


O histórico “legado” do RNDR (ERC-20) permanece documentado apenas como referência, dado que a contabilidade econômica atual passou a seguir o BME na Solana.


Arquitetura, operação e fluxo de valor


A rede opera como um mercado de trabalho distribuído: criadores submetem cenas/tarefas, definem orçamento e especificações (render tradicional ou jobs de IA), e nós GPU disputam e executam os trabalhos. 


A dinâmica econômica da Render é sustentada pelo modelo on-chain:



  • Queima do pagamento feito pelos criadores (lado da demanda).

  • Emissão de tokens RENDER para os nós GPU (lado da oferta).


Assim, fecha-se o circuito econômico entre pagamentos, queima e emissão, garantindo equilíbrio entre uso e incentivos.


A rede vai além de ser apenas uma “rede de renderização”, integrando-se a pipelines de produção criativa profissional e IA generativa, como:



  • OctaneRender / OTOY;

  • Runway;

  • BFL;

  • Luma AI;

  • Stability AI.


Isso posiciona a Render como uma plataforma de criação digital, ampliando seu alcance no ecossistema de design, cinema e inteligência artificial.


A governança da rede ocorre por meio das Render Network Proposals (RNPs), o processo formal de discussão e votação de mudanças.


Principais marcos:



  • RNP-001: introdução do Burn-and-Mint Equilibrium (BME).

  • RNP-002: migração e expansão para a Solana.

  • RNP-003: recursos e bolsas para equipe e grants.


Além desses, novas propostas ajustam parâmetros de emissão conforme as condições da rede. Esse arranjo conecta técnica e economia: o throughput e o custo da Solana permitem pagamentos granulares e settlement rápido; os parâmetros do BME e os grants guiam a oferta de GPU e o custo por trabalho.


Adoção, vetores de demanda e liquidez


O foco central da Render Network (RENDER) é a renderização 3D de alta qualidade, aplicada em:



  • Cinema e efeitos visuais (VFX);

  • Design e modelagem 3D;

  • Produção de jogos.


Esse tipo de demanda é recorrente e favorece contratos por tarefa com previsibilidade de custo — exatamente o que o modelo Burn-and-Mint Equilibrium (BME) busca viabilizar.


A ampliação para IA generativa (vídeo, reconstrução 3D, image-to-3D) cria um novo bolsão de demanda elástica por GPU, capaz de suavizar sazonalidades típicas da produção 3D. Em termos de liquidez do ativo, o RENDER é listado em grandes bolsas e, como referência, o CoinMarketCap consolida a oferta circulante e máxima citadas — úteis para monitorar diluição vs. burn


Em paralelo, a foundation mantém bases de conhecimento e portais de upgrade para dar segurança operacional (migração RNDR→RENDER, contratos/mint oficiais) e clareza sobre o funcionamento econômico da rede.


O site oficial da Render destaca:



  • Suporte nativo a motores de render líderes, como Octane, Redshift e Blender Cycles;

  • Integrações com ferramentas de IA, facilitando o onboarding de estúdios e criadores já inseridos nesses ecossistemas.


A expectativa fundamentalista reside na convergência: quanto mais jobs reais fluírem para a rede (3D e IA), mais RENDER é queimado e mais sustentável se torna a remuneração dos nós — ancorando o valor do token no uso do blockspace/da GPU.


Riscos, indicadores e conclusão


Os riscos fundamentais concentram-se em quatro frentes. 



  1. Execução de mercado: a rede compete com nuvens centralizadas e outras redes de computação descentralizada; sem deal flow consistente, a queima cai e a emissão do BME pesa. 

  2. Parâmetros do BME: emissões, rebates e grants mal calibrados podem distorcer preço do job ou super-remunerar oferta ociosa; por isso os RNPs e dashboards oficiais são críticos. 

  3. Dependência de stack externo: o settlement e as garantias operam na Solana; mudanças de custo/performance na L1 afetam a rede. 

  4. Segurança/privacidade: proteção de ativos/cenas e integridade de resultados (provas de trabalho efetivo) precisam acompanhar a sofisticação dos jobs de IA.


Indicadores a monitorar (3–6 meses).



  • Atividade econômica: volume de jobs concluídos, RENDER queimado e custo médio por job (BME).

  • Oferta de GPU: número de nós ativos, horas GPU e taxa de sucesso/qualidade de renders.

  • Governança: RNPs em curso (ajustes de emissão, grants, políticas de preços).

  • Token & liquidez: circulante/máximo e burn líquido observados nos agregadores (diluição vs. uso).


A Render posiciona o RENDER como moeda de trabalho para GPU descentralizada: quando o uso cresce (3D e IA), a queima sobe e a emissão do BME se paga; quando o uso esfria, a pressão recai sobre a oferta/parametrização. 


O salto para Solana forneceu capacidade e custo compatíveis com pagamentos granulares, e o processo RNP permite ajustar o sistema no tempo. Fundamentalmente, a tese depende de trazer e reter demanda real — estúdios, criadores e apps de IA executando jobs na rede — para ancorar o valor do token no serviço prestado.

Imagem de dois celulares com gráficos de trade e um símbolo do PIX no canto superior direito
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