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Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda do capital.
A Polkadot é uma rede de segurança compartilhada com relay chain e parachains (agora “rollups” no discurso 2.0) cujo produto econômico é coretime — capacidade computacional vendida em mercados periódicos (Agile Coretime). O DOT cumpre três papéis centrais:
Essa tese foi consolidada na transição para Polkadot 2.0, que enfatiza Agile Coretime, Asynchronous Backing e Elastic Scaling como os três pilares de escala e composição.
Em 2024, a comunidade aprovou, por referendo (OpenGov), a redução e simplificação da inflação do DOT para um regime de ~8% ao ano com emissão anual aproximada de 120 milhões de DOT (modelo “8% e decrescente”), substituindo o arranjo anterior. Para o analista, isso melhora previsibilidade de emissão e clarifica o split entre recompensas de staking e demais destinos.
Outro ponto monetário relevante é que a receita dos leilões/vendas de coretime no Coretime Hub é queimada em nível de protocolo — introduzindo um vetor deflacionário ligado ao uso econômico da rede (compra de coretime). Isso alinha a “demanda por blockspace” à retirada de DOT de circulação, ainda que a magnitude desse efeito dependa do volume de vendas.
No NPoS, nominadores distribuem seu stake entre validadores; o sistema de eleição (família de algoritmos Phragmén) visa maximizar descentralização e uniformidade do stake por validador, reduzindo concentração e ampliando segurança.
Em 2023/24, a Polkadot substituiu seu modelo anterior pelo OpenGov, que organiza a governança em trilhas (tracks) e delegações por papel.
Em conjunto com Agile Coretime (mercados de timeslices e regions negociados como XCM NFTs) e o desenho de Elastic Scaling (capacidade elástica de núcleos), o 2.0 habilita custo previsível e capacidade sob demanda para as cadeias do ecossistema.
A rede emprega system chains para descarregar lógica essencial (ex.: Asset Hub) da relay chain. O Asset Hub provê emissão e gestão de ativos fungíveis/NFT, contabilidade multichain e, com o módulo Asset Conversion, permite pagar taxas em qualquer ativo com pool de liquidez contra DOT — o que melhora a UX e amplia integrações financeiras.
Roteiro de longo prazo. O JAM (Join-Accumulate Machine), apresentado no “Graypaper” de 2024, sinaliza uma trajetória de modularização e generalização do modelo Polkadot; contudo, no curto/médio prazo, o foco prático segue sendo Coretime + OpenGov + NPoS na mainnet.
A utilidade do DOT deriva do uso de blockspace (compra de coretime), do staking (segurança e recompensas) e da governança (OpenGov, Fellowship, Treasury). Na prática:
Do ponto de vista fundamental, a captura de valor do DOT depende de três elos medíveis:
Indicadores-guia (3–6 meses).
A tese atual do DOT é “segurança e coordenação + mercado de blockspace”. Polkadot 2.0 reorganizou o protocolo para vender coretime de forma ágil (e queimar a receita), enquanto reduziu e simplificou a inflação.
Se a rede converter uso em vendas recorrentes e preservar a robustez operacional (NPoS/OpenGov/Asset Hub), a assimetria positiva vem do encadeamento “demanda por capacidade → queima de DOT → segurança/financiamento”.
O downside está em demanda insuficiente por coretime, concorrência por mindshare e volatilidade de parâmetros via governança — por isso, o acompanhamento dos indicadores-guia acima é decisivo na leitura fundamentalista.
Top 3 - Maiores Altas
Top 3 - Maiores Baixas
Perguntas Frequentes
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