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Near Protocol (NEAR): Análise Fundamentalista

Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda do capital.


Tese, oferta e política monetária


A tese central do NEAR é entregar uma L1 de alto rendimento e baixa latência com usabilidade mainstream, oferecendo:



  • Contas legíveis e account abstraction nativa;

  • Capacidade de atuar como camada modular para outros ecossistemas, com destaque para:


    • NEAR DA: camada de data availability para rollups;

    • Chain Signatures: permite assinar transações em várias cadeias a partir de uma conta NEAR.



Com isso, o NEAR busca capturar valor:



  • Pelo uso direto do blockspace;

  • Pelo fornecimento de serviços a L2s, rollups e aplicações multichain.


Do lado monetário, o gênese foi de 1 bilhão de NEAR, com emissão-alvo de 5% a.a. (recompensas de staking e treasury) menos as taxas queimadas. A mecânica de fees distribui 70% queimado e 30% de “contract rewards” para o contrato invocado (incentivo a devs), o que pode tornar o NEAR desinflacionário se a queima superar a emissão. 


Em 2025, a governança debate reduzir a inflação para ~2,5% a.a. (de 5%), alegando que, com baixo volume de queima, a inflação líquida efetiva ~4,9% ficou acima do intervalo alvo histórico (2–3%). A proposta estava em discussão formal no forum e em posts oficiais até julho/2025.


No staking/validação, o NEAR usa PoS com eleição de validadores por “seat price”; comportamentos maliciosos estão sujeitos a slashing (parcial ou total, queimado), reforçando segurança econômica.


Arquitetura técnica e diferenciais


O desempenho do NEAR Protocol combina dois elementos centrais:



  • Nightshade (sharding): a cadeia é dividida em shards que produzem chunks paralelos, ampliando a capacidade de processamento.

  • Doomslug (produção de blocos): garante confirmação rápida com apenas uma rodada de comunicação, sustentando finalidade prática de ~1–1,3 segundos.


Esse desenho, detalhado em whitepapers de 2019–2021, evolui na mainnet em fases de sharding, ampliando gradualmente a escalabilidade da rede.


A usabilidade é um moat: contas nomeadas (ex.: alice.near) com múltiplas chaves e permissões (access keys) permitem logins simples, rotação de chaves e experiências custody-lite por dapps


Em 2024–2025, a fundação impulsionou FastAuth e Chain Abstraction (agregação de contas/intenções e relayers), reduzindo fricção de onboarding (e-mail/passkeys, sem seed phrase).


Como infra modular, o NEAR DA oferece data availability de baixo custo para rollups (especialmente do ecossistema Ethereum), enquanto Chain Signatures permite que contas/contratos NEAR assinem transações em Bitcoin, Ethereum, Cosmos e outros (MPC descentralizado ancorado no staking do NEAR). Esses dois pilares posicionam o NEAR como provedor de serviços para a internet multichain.


Adoção, utilidade e vetores de demanda


O NEAR “puro” monetiza via taxas (com 70% queimado e 30% aos contratos), staking e uso de storage pelos dapps


O NEAR “modular” monetiza via NEAR DA (contratos com rollups que pagam pela disponibilidade de dados) e Chain Signatures (novas experiências de liquidez cruzada e contas agregadas), criando mais trilhas de consumo de NEAR. 


Em 2024–2025, posts oficiais e análises setoriais consolidam esse roteiro de DA + Chain Abstraction, com tooling e roadmaps públicos em evolução.


A atratividade para devs decorre de



  • (i) fees baixos (centésimos de centavo), 

  • (ii) account abstraction nativa (chaves por permissão), 

  • (iii) linguagens acessíveis (Rust/JS para smart contracts), e 

  • (iv) padrões NEP (FT/NFT) e EVM-compatibilidade via camadas como Aurora (não detalhada aqui). 


Em termos de captura de valor, o que importa para o analista é a relação emissão líquida ↔ queima e o quanto NEAR DA/Chain Signatures convertem em receita/uso — porque mais uso ⇒ mais queima de fees e maior ancoragem de demanda.


Riscos, indicadores e conclusão



  1. Monetário: até que a redução de inflação seja aprovada/ativada, o regime 5% a.a. menos queima mantém diluição líquida relevante; se a proposta cair, o carry inflacionário segue pressionando holders

  2. Execução modular: NEAR DA e Chain Signatures precisam escapar do hype e virar tráfego/contratos reais; sem isso, a tese “provedor de serviços” perde tração. 

  3. Concorrência: há DA layers e abstrações multichain rivais (com forte inércia de Ethereum/L2s). (iv) Segurança/validação: slashing existe, mas a saúde do conjunto de validadores (dispersão de stake, ops) é determinante para resiliência. 

  4. Usabilidade vs. custódia: modelos email/passkeys exigem ops e guardrails robustos para não reintroduzir riscos web2.


Indicadores-guia (próx. 3–6 meses)



  • Economia do token: resultado e cronograma da redução de inflação p/ ~2,5%; emissão líquida = emissão bruta − fees queimados.

  • Queima/uso: % de fees queimados (alvo estrutural 70%) e contract rewards (30%); evolução de taxas médias.


  • Modularidade: parcerias/uso de NEAR DA por rollups; uso de Chain Signatures (casos de liquidez cruzada, UX agregada).

  • Rede/segurança: seat price, dispersão de stake e incident reports (slashing, downtime).

  • Dev/UX: adoção de FastAuth/Chain Abstraction e métricas de developers ativos.


NEAR combina engenharia de desempenho (Nightshade + Doomslug) com UX nativa (account abstraction) e uma estratégia modular (NEAR DA + Chain Signatures) que o posiciona além do papel de “apenas uma L1”. 


A tese construtiva exige observar (a) a diluição líquida (e o desfecho da redução de inflação), (b) a materialização de receita/uso em DA e assinaturas multichain e (c) a saúde do staking/validação. 


Se esses vetores andarem juntos, o NEAR tende a ancorar valor em uso efetivo — dentro e fora da própria L1.

Imagem de dois celulares com gráficos de trade e um símbolo do PIX no canto superior direito
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