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Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda do capital.
A Litecoin (LTC) foi lançada em outubro de 2011 por Charlie Lee como um derivado do Bitcoin, trazendo ajustes pragmáticos para:
Desde então, consolidou-se como a “prata digital”, com foco em pagamentos e finalização ágil. O projeto manteve a lógica proof-of-work, mas trocou o SHA-256 por scrypt, reduziu o tempo de bloco para 2,5 minutos (vs. 10 min no BTC) e fixou o suprimento máximo em 84 milhões de moedas (quatro vezes o limite do Bitcoin).
Esses parâmetros formam a espinha monetária do ativo e explicam seu posicionamento histórico como “prata digital”, com foco em pagamentos e finalização rápida.
A emissão de Litecoin segue um calendário pré-definido de halvings a cada 840.000 blocos (~4 anos):
Esse mecanismo alterna fases de expansão de oferta decrescente com pressão de escassez, moldando os ciclos econômicos do ativo.
Na prática, o LTC alterna fases de expansão de oferta decrescente com pressão de escassez em cada ciclo, tornando relevante monitorar hashrate, preço de energia e economia de mineração (especialmente por conta da merge-mining com Dogecoin, que impacta receitas do minerador).
No plano de segurança e consenso, a Litecoin replica o modelo do Bitcoin com PoW scrypt, difficulty retargeting e regras conservadoras de protocolo.
Historicamente, a Litecoin serviu como um campo de testes para inovações que depois foram implementadas no Bitcoin.
Em maio/2022, entregou sua maior atualização: MWEB — MimbleWimble Extension Blocks — uma soft fork opcional que habilita confidencialidade de valores (quantias visíveis apenas para emissor e recebedor) e ganhos de eficiência via extension blocks.
Isso amplia o design space de pagamentos (privacidade opcional, fungibilidade operacional) sem forçar mudanças a quem prefere transacionar no formato tradicional.
Do ponto de vista de engenharia de cliente, a Litecoin Core 0.21.2 (maio/2022) trouxe suporte completo ao MWEB (nó, carteira e mineração), seguida por atualizações de manutenção e segurança (ex.: 0.21.3, mar/2024).
O processo de ativação do MWEB foi coordenado publicamente (sinalização e altura de bloco), com registros comunitários e explorers dedicados. Esses marcos indicam um ciclo de desenvolvimento estável e uma comunidade técnica capaz de entregar forks compatíveis com os objetivos de uso do protocolo.
A utilidade fundamental da Litecoin permanece no pagamento P2P de baixo custo e confirmação rápida, agora com o adicional de privacidade opcional via MWEB para casos em que confidencialidade de valores é desejável.
Como rede antiga e amplamente listada, LTC desfruta de liquidez consistente em corretoras globais, integração em provedores de pagamento e wallets, e um ecossistema de mineração maduro (onde a merge-mining com DOGE tende a estabilizar a receita do minerador em fases de ciclo adverso).
No nível do protocolo, o halving de 2023 reduziu a inflação anual e reforçou a leitura de escassez programada, enquanto a presença do MWEB amplia o leque de casos de uso transacionais em contextos que exigem mais fungibilidade.
Pontos de diferenciação que afetam o fundamento prático:
Esses elementos, combinados, mantêm o LTC como um ativo transacional resiliente no “núcleo” cripto.
Indicadores a monitorar (próx. 3–6 meses):
Fundamentalmente, a Litecoin combina simplicidade e robustez do modelo Bitcoin com maior rapidez de liquidação e privacidade opt-in via MWEB.
Se a rede sustentar segurança econômica (hashrate/receita do minerador), uso transacional consistente e manutenção técnica previsível, o LTC tende a preservar seu papel como ativo de pagamentos de baixa fricção no ecossistema — com upside gradual ancorado em ciclos de escassez (halvings) e na utilidade prática do protocolo.
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