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Filecoin (FIL): Análise Fundamentalista

Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda total do capital.


Tese, oferta e política monetária


A Filecoin é uma rede de armazenamento descentralizado que remunera provedores por manterem dados disponíveis e verificáveis ao longo do tempo. O ativo nativo FIL é usado para pagar taxas, prover colateral (garantias) e alinhar incentivos econômicos da rede. 


O desenho monetário da Filecoin prevê um teto máximo de 2 bilhões de FIL emitidos ao longo do tempo.



  • A emissão ocorre por meio de recompensas de bloco, que remuneram armazenamento comprovado.

  • Mecanismos de travamento de tokens (colaterais e vesting) reduzem o float negociável, fortalecendo a sustentabilidade da economia da rede.

  • Segundo a documentação oficial: “não mais que 2 bilhões de FIL existirão”.


De acordo com a documentação oficial, “não mais que 2 bilhões de FIL existirão”; além disso, 75% da recompensa do minerador fica sob vesting linear por ~180 dias, e 25% é liberado no ato (regra introduzida no início da rede para compatibilizar cash flow e disciplina de colateral). 


Em paralelo, a BaseFee (no modelo EIP-1559) é queimada, retirando parte das taxas de circulação. Em termos fundamentais, o valor do token é afetado por: 



  • (i) emissão líquida (recompensas – queima), 

  • (ii) montante de FIL bloqueado como colateral e vesting

  • (iii) demanda por blockspace (que impulsiona a queima).


No lado do colateral, o protocolo exige depósito inicial (initial pledge) por setor de armazenamento, além de pre-commit deposits e do uso das próprias recompensas sob vesting como garantia adicional. 


Esses mecanismos atenuam riscos de falhas/abandono e reforçam o orçamento de segurança do armazenamento, mas também exigem capital e podem pressionar a economia de provedores em ciclos adversos (preço do FIL baixo, custos de hardware/energia altos).


Consenso, provas criptográficas e programabilidade


A segurança da Filecoin (FIL) é sustentada por dois mecanismos criptográficos, descritos no whitepaper de 2017:



  • Proof-of-Replication (PoRep): garante que o provedor realmente replicou os dados em seu armazenamento.


  • Proof-of-Spacetime (PoSt): comprova que os dados continuam armazenados ao longo do tempo.


Esse arranjo reduz vetores como outsourcing e ataques de geração de dados sintéticos, e permite ajustar a recompensa ao “poder de armazenamento” efetivo.


Desde março de 2023, a Filecoin tornou-se programável com a introdução da Filecoin Virtual Machine (FVM), compatível com a EVM (Ethereum Virtual Machine).


Isso possibilita a criação de smart contracts que interagem diretamente com o armazenamento. Exemplos de aplicações:



  • Pagamentos programáveis por deals de armazenamento;

  • Data DAOs, para gestão coletiva de dados;

  • Perpetual storage, com garantias de longo prazo;

  • Bridges entre blockchains;

  • Mercados de retrieval, otimizando acesso a dados armazenados.


Essa camada amplia o espaço de produto e cria vetores para acúmulo de uso (e, por consequência, de queima de taxas).


Adoção, incentivos e economia do armazenamento


Para estimular o armazenamento de dados úteis, a Filecoin opera o programa Filecoin Plus (Fil+), que oferece:



  • Multiplicador de 10× no poder ajustado por qualidade (Quality-Adjusted Power) para deals verificados;

  • Penalidades proporcionais em casos de falhas;

  • Um sistema de alocação de DataCap por notários, incluindo programas voltados a grandes datasets.


Esse mecanismo cria uma subsidiação cruzada:



  • Provedores podem aceitar deals Fil+ com taxas muito baixas (até próximas de zero);

  • A receita relevante vem das recompensas de bloco, e não diretamente dos clientes.


Esse arranjo acelera a ocupação de capacidade e o onboarding de dados, mas pode distender o preço “real” do armazenamento e a leitura de demanda paga — um ponto recorrente em análises de casas institucionais.


Em 2025, relatórios de mercado indicam queda de capacidade bruta e utilização em ~30% no 1º tri/2025, após saídas de provedores; o quadro reforça a importância de atrair deals pagos e maturar o mercado de retrieval (latência/banda) para sustentar receita além de recompensas. 


Do lado positivo, a comunidade abriu uma agenda de métricas para alinhar crescimento a indicadores de qualidade/uso — movimento saudável para reduzir a distância entre capacidade e demanda efetiva.


Riscos, indicadores e conclusão


Os riscos fundamentais estão concentrados em quatro frentes. 



  • Econômico-operacional dos provedores: necessidade de colateral, travas de vesting e custos de sealing/hardware tornam a atividade sensível ao ciclo; a exigência de colateral e slashing protege a rede, mas pode expulsar operadores menos capitalizados em choques. 

  • Dependência de incentivos Fil+: o multiplicador de 10× acelera a ocupação, porém pode distender preços e ocultar a elasticidade da demanda — se reduzido ou redesenhado, a economia pode passar por reprecificação. 

  • Valor que “acumula” ao token: hoje a queima de BaseFee é o principal canal automático; a própria comunidade discute novos mecanismos de fee explícita por GB armazenado para criar relação direta entre uso e burn. 

  • Execução de retrieval: para competir com CDNs/armazenamento tradicionais, é preciso melhorar latência e rota de dados em escala (projetos de retrieval e edge são vitais).


Indicadores-guia (3–6 meses): acompanhar (a) poder de armazenamento efetivo e percentual de deals verificados vs. pagos; (b) queima de taxas e saldo emissão – queima; (c) colaterais e slashing (saúde dos provedores); (d) métricas de FVM/EVM (contratos, TVL, uso de dapps ligados a dados); (e) latência/custos de retrieval


A tese de longo prazo depende de transformar capacidade em demanda paga, mantendo o orçamento de segurança via colateral/penalidades e amarrando o valor do token ao uso (queima e, possivelmente, novas tarifas ligadas a armazenamento). 


FVM amplia o espaço de produto; Fil+ acelera a curva de adoção — o desafio é convergir para sustentabilidade com preços de mercado e qualidade de serviço comparável a soluções tradicionais.

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