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Dollar Tether (USDT): Análise Fundamentalista

Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda total do capital.


Escopo, tese e mecânica do USDT


O USDT (Tether) é uma stablecoin atrelada ao dólar emitida pela Tether Operations. Seu desenho segue o modelo de passivo do emissor contra um pool de reservas, composto principalmente por:



  • Títulos do Tesouro dos EUA;

  • Reverse repos;

  • Caixa;

  • Outros ativos de alta liquidez.


A paridade é sustentada via emissões e resgates diretos com a Tether (mediante KYC/AML) e pela arbitragem entre mercados secundários (CEX/DEX e OTC). 


Em 2025, o USDT é o maior stablecoin do mercado por capitalização e volume, sendo usado como “dólar sintético” em cripto e em pagamentos transfronteiriços.


Existe um mínimo de US$ 100.000 por operação e taxa de 0,1% (mínimo de US$ 1.000), o que privilegia participantes institucionais e intermediários profissionais. Em consequência, parte significativa da estabilização da paridade ocorre nos mercados secundários, onde market makers e bolsas absorvem demanda de varejo.


Historicamente, a Tether esteve envolvida em debates regulatórios e de transparência sobre suas reservas. Entre os marcos mais relevantes:



  • 2021: acordo com a Procuradoria-Geral de Nova York e multa da CFTC.

  • A partir disso, houve maior institucionalização de relatórios de reservas e comunicação mais frequente com o mercado.


Reservas, transparência, lucros e market cap


Os relatórios trimestrais de reservas (com atestação independente da BDO) indicam que, no 2º tri/2025, a Tether tinha exposição total a Treasuries (diretos + indiretos) acima de US$ 127 bilhões, registrando lucro líquido trimestral de ~US$ 4,9 bilhões. 


A composição reportada segue concentrada em T-bills e reverse repos, com ativos totais excedendo passivos — um ponto crucial para a confiança do peg.


No mesmo período, o USDT consolidou capitalização acima de US$ 160 bilhões (variando com emissões/redes), ocupando posição de destaque nos rankings de mercado. 


Em termos de tese, market cap e reservas avançam de forma correlata: entradas líquidas aumentam o passivo (USDT em circulação) e exigem reserva adicional de ativos líquidos de alta qualidade, cujo rendimento tem impulsionado os lucros do emissor num ambiente de juros elevados.


A página de transparência da Tether centraliza dashboards de circulação por rede, relatórios de reservas e comunicados. Para análise fundamental, o checklist mínimo inclui: 



  • (i) leitura do Consolidated Reserves Report mais recente; 

  • (ii) verificação do parecer/atestado da BDO; 

  • (iii) reconciliação entre USDT em circulação e ativos líquidos com desconto conservador de qualidade/colateral.


Adoção, redes e use cases


O USDT circula em múltiplas redes públicas; em 2025, TRON consolida-se como a principal camada de liquidação para USDT em termos de transações diárias e supply on-chain, enquanto Ethereum permanece crítico por integração com DeFi/L2. 


Essa distribuição por redes explica por que o USDT mantém custos de transferência baixos (especialmente em TRON) e profunda utilidade como par base em CEX/DEX.


A expansão para TON (The Open Network) ampliou o alcance do USDT no varejo mobile-first e no ecossistema de mensageria, sinalizando que a estratégia da Tether é maximizar acessibilidade e liquidez onde há tráfego de usuários. 


Em mercados emergentes, o USDT funciona como ponte de dólar (on/off-ramp cripto), com papel crescente em remessas, e-commerce P2P e liquidação entre bolsas.


Do ponto de vista de paridade, a estabilidade intradiária decorre da combinação de:



  • (i) resgates institucionais diretos;

  • (ii) provisão de liquidez por market makers;

  • (iii) arbitragem entre redes/bolsas. Importa lembrar que o varejo normalmente não resgata com a Tether — usa CEX/DEX para converter — o que reforça a centralidade dos intermediários na manutenção do peg.


Riscos, indicadores, cenários e conclusão


Os riscos fundamentais concentram-se em quatro frentes: 



  1. Risco de reservas/contraparte: qualidade dos ativos, concentração em Treasuries/operadores e eventual descasamento de liquidez entre ativos e passivos em choques de resgate.

  2. Risco regulatório/jurisdicional: mudanças como marcos de stablecoins (EUA/UE) e exigências de divulgação podem restringir certas práticas ou abrir espaço a concorrentes com compliance doméstico (p.ex., USDC). 

  3. Risco operacional: práticas de blacklisting, KYC/AML, controles de sanção e governança interna. 

  4. Risco de concentração por rede: (dependência de TRON para settlement de varejo), que pode amplificar efeitos de interrupções técnicas ou mudanças políticas numa única cadeia.


Indicadores a monitorar (próximos 3–6 meses):



  • Relatórios de reservas + BDO (composição, excess reserves, haircuts e duration dos ativos).

  • Fluxos de emissão/resgate e market cap (sinais de confiança/adoção).

  • Distribuição por redes (peso de TRON vs. Ethereum/TON) e custos médios de transferência.

  • Regulação (EUA/UE) e enforcement relevante para stablecoins.

  • Termos de resgate (mínimo de US$ 100k; taxas e prazos), que afetam a acessibilidade direta ao emissor.


Num cenário construtivo, a Tether mantém excesso de reservas, duration curta e alta liquidez, preservando o peg com volatilidade mínima; a diversificação multichain e a demanda por “dólar digital” em emergentes seguem crescendo. 


Num cenário adverso, choques regulatórios ou de liquidez (quedas rápidas de risk appetite, eventos em redes dominantes, ou questionamentos a contrapartes) podem gerar pressão de resgates, spreads maiores e descontos temporários no preço secundário — teste crucial para a conversibilidade 1:1. 


Em termos de framework, a análise fundamental do USDT é, sobretudo, uma análise de balanço e governança: reservas de alta qualidade, transparência consistente e operação anti-fricção são os pilares que sustentam a paridade no longo prazo.

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