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Este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda total do capital investido.
Dogecoin começou em dezembro de 2013 como uma “moeda-meme”, criada por Billy Markus e Jackson Palmer como paródia ao crescimento das criptomoedas — utilizando a imagem do meme do cachorro Shiba Inu (“Doge”).
Com o tempo, entretanto, Dogecoin ganhou uma comunidade intensa, liquidez significativa e se tornou um dos criptotokens mais conhecidos no mercado.
Seu propósito se ampliou para servir como meio de transferência de valor simples, rápida e com baixíssimas taxas, especialmente para microtransações ou propósitos de gorjeta (‘tips’) em comunidades online.
Oferta e política monetária
Diferente de projetos que buscam escassez como atributo de valor, Dogecoin adota um modelo inflacionário: não há limite máximo de fornecimento. Por exemplo, aproximadamente 10.000 DOGE são minerados a cada minuto.
Isso significa que a oferta continua aumentando ao longo do tempo, o que reduz a característica de escassez e pode afetar a tese de valorização baseada em “oferta limitada”.
Em termos de governança, Dogecoin não possui um mecanismo robusto de governança descentralizada formal em nível de protocolo como alguns tokens mais novos. O desenvolvimento é mais de comunidade, com contribuidores voluntários e menor formalismo institucional.
Base tecnológica
Dogecoin é derivado de protocolos como o da Litecoin — utiliza mecanismo de Prova de Trabalho (Proof-of-Work) com algoritmo Scrypt, o que facilita mineração comparativamente a redes mais exigentes.
A rede permite transações rápidas e com taxas baixíssimas; segundo algumas fontes, tempo de bloco aproximado e custo por transação muito reduzido.
Diferenciais
Limitações e pontos críticos
Dogecoin tem uma arquitetura simples, robusta de longo uso, com vantagens em taxas e comunidade, mas carece de atributos técnicos avançados ou tese de valor sustentada por escassez ou utilidade institucional complexa. Ele é mais “infraestrutura de comunidade” do que “plataforma de inovação”.
Dogecoin é usado para transferências de valor simples e rápidas, gorjetas em plataformas sociais, pagamentos em comerciantes que aceitam DOGE, bem como para fins de liquidez em exchanges. Sua penetração entre entusiastas da cripto e comunidades online é alta.
Vetores de demanda
Limitações na utilidade “estruturada”
Para que Dogecoin vire um “ativo de utilidade real” em escala institucional, seriam necessários casos de uso sólidos, integrações corporativas ou infraestruturas de tokenização que ainda não predominam no ecossistema DOGE. Isso reduz a previsibilidade de demanda estrutural comparado a tokens com utilidade “hard”.
Indicadores-guia (3–6 meses)
Dogecoin é um ativo com forte componente comunitário e cultural, uma marca reconhecida no universo cripto, e utilidade prática em transferências simples. A sua vantagem principal está na visibilidade e no engajamento social, menos em fundamentos técnicos ou econômicos robustos de escassez ou governança complexa.
Se a comunidade continuar ativa, e se houver adoção estável por comerciantes ou plataformas de pagamento, o DOGE poderá manter ou recuperar valor significativo. Porém, sua natureza de “meme coin” o torna mais suscetível a ciclos de sentimento, o que implica maior risco e menor previsibilidade de valorização estrutural.
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