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Chainlink (LINK): Análise Fundamentalista

Este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda total do capital investido.


1. Tese, Oferta e Política Monetária (Governança)


A Chainlink é a camada de oráculos descentralizados que conecta blockchains a dados e eventos do mundo real, permitindo que contratos inteligentes acessem preços de mercado, provas de reserva, automações, verifiquem dados de alta frequência e façam mensageria/token transfers entre cadeias com segurança. 


O token LINK é o ativo utilitário do protocolo: paga por serviços de oráculos, pode ser exigido como colateral por operadores de nós e, no contexto da Economics 2.0, é usado para staking a fim de prover garantias criptoeconômicas aos serviços (p. ex., Data Feeds, CCIP). Essa tese se fortalece quanto mais TVL, volumes e aplicações dependem de dados confiáveis e interoperabilidade segura.


Oferta e emissão


O suprimento máximo de LINK é fixo em 1.000.000.000 de unidades, conforme documentação oficial e contrato ERC-20 on-chain (Etherscan). 


O cronograma atual de liberação gira em ~7% ao ano do total (tokens fora de circulação que entram gradualmente no float), o que exige monitorar alocações e endereços de tesouraria/operacionais. Não há mecanismo nativo de queima programática; a dinâmica de oferta efetiva se dá por desbloqueios, uso no ecossistema e staking.


Staking e incentivos (Economics 2.0)


O Staking v0.2 está ativo no mainnet com pool total de 45 milhões de LINK, ampliando a camada de garantias criptoeconômicas: participantes travam LINK para “respaldar” o desempenho de serviços de oráculo e são recompensados por isso. 


O desenho v0.2 introduziu maior flexibilidade (entrada/saída via unbonding, limites por perfil) e reservas específicas para operadores de nós e comunidade, fortalecendo a segurança percebida pelos consumidores dos dados.


Síntese deste tópico



  • LINK: ativo utilitário para pagar serviços e compor garantias (staking).

  • Oferta: max supply 1B; liberação atual ~7%/ano do total para circulação.

  • Staking v0.2: 45M LINK de capacidade total, reforçando a segurança criptoeconômica.


2. Arquitetura Técnica e Diferenciais


Oráculos modulares e redes de oráculos descentralizadas (DONs)


A Chainlink opera redes de oráculos que coletam, validam e agregam dados off-chain com tolerância a falhas (OCR) e publicam resultados on-chain. 


Sobre essa base surgiram produtos de camada de dados/execução: Price Feeds / Data Feeds, Proof of Reserve, VRF (aleatoriedade verificável), Automation (keep-ups), Functions (chamadas off-chain), Data Streams (dados de baixa latência com verificação on-chain) e o CCIP (protocolo de interoperabilidade cross-chain para mensagens e transferências programáveis). 


O objetivo é reduzir vetores de ataque (pontos únicos de falha) e elevar a segurança de dados e bridge, historicamente sensíveis no DeFi.


Interoperabilidade (CCIP)


O CCIP provê mensageria cross-chain e token transfers com arquitetura de defense-in-depth ancorada nas DONs e em verificações extras (Risk Management Network). Ao abstrair a ponte para uma camada padronizada, dApps podem compor experiências multichain (transferir tokens e instruções) sem escrever integrações frágeis de ponte a ponte. 


A documentação destaca o histórico de segurança das DONs da Chainlink na proteção de valores expressivos on-chain, argumento central da proposta de valor do CCIP.


Dados de baixa latência (Data Streams) e Provas de Reserva


Data Streams entrega market data de alta frequência off-chain com verificação on-chain, reduzindo latência e custos para casos de trading perpétuos e derivativos on-chain. 


Já o Proof of Reserve (PoR) verifica reservas off-chain e cross-chain (p. ex., stablecoins, wrapped assets, RWAs), integrando o dado a circuit breakers que podem bloquear mint/burn quando a razão de colateralização quebra, mitigando risco de emissão não-lastreada.


A arquitetura da Chainlink combina descentralização de fontes, agregação criptográfica e padronização de interoperabilidade em módulos reutilizáveis. Isso cria economias de escopo: uma vez que devs integram Chainlink para preço/VRF/PoR, é natural estender para Automation, Data Streams e CCIP, fortalecendo lock-in tecnológico por qualidade/scope em vez de custódia.



  • DONs + OCR como base de dados confiáveis; catálogo de serviços (Feeds, VRF, Automation, Functions).

  • CCIP: mensageria/transferência cross-chain com defesa em profundidade.

  • Data Streams & PoR: baixa latência verificável e segurança de lastro on-/off-chain.


3. Adoção, Utilidade e Vetores de Demanda


Utilidade do LINK no ciclo econômico


O LINK remunera operadores de nós pelos serviços prestados (dados, automação, verificação) e pode ser exigido como stake/colateral para garantir SLA e punibilidade econômica em caso de má atuação. Em Economics 2.0, o staking expande a superfície de segurança: quanto mais serviços críticos (feeds, CCIP, streams) dependem de garantias, maior a demanda por travamento de LINK, reduzindo o float disponível. 


A própria documentação ressalta o papel do LINK como meio de pagamento e denominação mínima (Juel) na economia Chainlink.


Adoção por produtos e cadeias


O mix de soluções permite capturar vários mercados: 



  1. DeFi (feeds, VRF, PoR); 

  2. Perp/derivativos (Data Streams); 

  3. Tokenização e bancos (PoR + CCIP); 

  4. Apps multichain (CCIP). 


Guias e integrações oficiais mostram o CCIP disponível em múltiplas redes EVM e L2s, e a documentação central reúne endereços/recursos por ecossistema — um indicador da horizontalização da adoção.


Vetores de crescimento


Há três vetores evidentes:



  1. mais dApps consumindo dados em tempo real (Streams) e provas (PoR), 

  2. explosão de casos cross-chain com CCIP à medida que projetos evitam construir pontes próprias, e 

  3. expansão do staking como padrão de “bonding” para serviços críticos, aumentando o LINK travado. 


Em paralelo, liberações do tesouro (~7%/ano do total) e rotatividade de stake precisam ser acompanhadas para entender pressão vendedora e “float” efetivo.


Síntese deste tópico



  • LINK paga serviços e compõe garantias (staking), reduzindo oferta líquida quando travado.

  • Adoção horizontal: DeFi, tokenização, perp/derivativos e apps multichain.

  • Monitorar: consumo de Streams/PoR/CCIP vs. liberação anual de tokens.


4. Riscos, Indicadores e Conclusão


O maior risco estrutural é a concentração de dependência: se serviços críticos usarem os mesmos conjuntos de oráculos, falhas coordenadas podem ter efeito sistêmico — a mitigação vem de redundância de DONs e modelos de risco do CCIP. 


Em segundo lugar, cronogramas de desbloqueio (~7%/ano do total) podem criar pressão de oferta em ciclos de baixa liquidez. Terceiro, segurança de bridges e mensageria cross-chain continua sendo um vetor sensível no setor; embora o CCIP eleve o padrão, riscos residuais existem. Por fim, a competição (outros oráculos/bridges) e mudanças regulatórias podem afetar custos de operação e onboarding institucional.


Indicadores-guia (3–6 meses)


Acompanhar 



  • (a) capacidade ocupada do Staking v0.2 e saldo de LINK travado, 

  • (b) métricas de adoção do CCIP por cadeias/projetos e volumes de mensagens/transferências,

  • (c) uso de Data Streams por perp/DEXs e latências efetivas, 

  • (d) integrações e acurácia do Proof of Reserve (número de ativos monitorados, acionamento de travas), 

  • (e) trajetória de liberação de tokens e eventuais realocações on-chain de tesouraria.


A Chainlink consolidou-se como infraestrutura padrão para dados confiáveis e, agora, expande-se como camada de interoperabilidade via CCIP e de dados de baixa latência via Data Streams. O desenho Economics 2.0 (staking + garantias) alinha operadores e consumidores, criando barreiras de qualidade. 


A tese de longo prazo é que mais valor tokenizado/multichain demandará dados, provas e mensagens seguras, aumentando o consumo de serviços e a utilidade/lock-up de LINK. O downside envolve pressão de oferta por desbloqueios, riscos inerentes a infraestruturas cross-chain e competição. 


Em equilíbrio, trata-se de um ativo core-infra do cripto stack, com risco médio-alto e exposição direta à adoção real de Web3 institucional e DeFi.


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