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Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda do capital.
A Celestia é uma rede modular de disponibilidade de dados (DA) que separa consenso+DA da execução. Em vez de rodar contratos no L1, a Celestia fornece um “espaço de dados” para rollups publicarem blocos por meio de PayForBlobs (PFB), pagando taxas em TIA; esses rollups executam fora da Celestia, mas ancoram seus dados nela.
O TIA é o ativo de pagamento de blobspace, staking/segurança e governança. A mainnet beta foi lançada em 31 out. 2023.
No desenho monetário, a Celestia adota inflação programada distribuída a validadores/delegadores (segurança PoS). A documentação pública descreve o cálculo por timestamp (e não por altura de bloco) e a existência de community pool (2% das recompensas) sob governança.
A literatura setorial converge que o regime é desinflacionário, partindo de ~8% a.a. e decrescendo até um piso de ~1,5%, modelo debatido e formalizado via ADRs/CIPs. Para o investidor, isso significa diluição decrescente cuja compensação advém do uso do blobspace (taxas) e da adesão ao staking.
Arquitetura técnica e diferenciais
O stack da Celestia implementa Data Availability Sampling (DAS):
Isso permite aumentar o tamanho de bloco conforme cresce o número de clientes que amostram — escalando o throughput de dados sem exigir full nodes em massa.
Para rollups EVM (e afins), a Celestia oferece Blobstream, um contrato em Ethereum que atesta a disponibilidade dos dados postados na Celestia, viabilizando verificação on-chain e integração com stacks como o OP Stack (há guias oficiais para operar o OP Stack com Celestia por baixo).
Isso reduz o custo de publicar dados como calldata em Ethereum, mantendo garantias de DA ancoradas em TIA/PoS.
No eixo de composição, a Celestia fomenta “rollups soberanos” (execução/estado governados pela própria rede de rollup, usando apenas consenso+DA da Celestia) e mantém o Rollkit, framework modular para lançar rollups soberanos ou assentados em outras camadas. Esses elementos ampliam o leque de modelos (L2/L3, appchains, sovereigns) que podem consumir blobspace.
A utilidade do TIA deriva de dois fluxos:
Ferramentas públicas (exploradores) rastreiam esse custo por blob/época.
Sinais de adoção:
O flywheel fundamental é: mais rollups publicando dados ⇒ mais PFB ⇒ mais receita de taxas ⇒ maior atratividade para validadores/stakers ⇒ segurança e capacidade de DA ⇒ mais rollups. A viabilidade de longo prazo depende de tráfego útil e de custo/benefício competitivo face a alternativas (ex.: blobs de EIP-4844 em Ethereum) — ver riscos abaixo.
Riscos, indicadores e conclusão
Indicadores-guia (3–6 meses)
A Celestia especializa o L1 em consenso+DA com DAS+NMT, entregando escala de dados para rollups a custos previsíveis. O TIA captura valor quando blobspace é usado (taxas PFB) e quando o staking agrega segurança/participação.
O upside vem da expansão do ecossistema de rollups (EVM e sovereigns) e da padronização de integrações (Blobstream/OP); o downside, da concorrência de DA pós-4844 e de ciclos fracos de uso.
Para uma leitura fundamentalista, acompanhe PFBs/bytes, adesões de rollups, parâmetros de inflação/staking e o gap de custo frente a DA rivais.
Top 3 - Maiores Altas
Top 3 - Maiores Baixas
Perguntas Frequentes
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