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Bittensor (TAO): Análise Fundamentalista

Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda do capital.


Tese, oferta e política monetária


O Bittensor (TAO) é um protocolo que transforma inteligência de máquina em um bem mensurável, remunerado por meio de um mercado aberto.Diferente de blockchains que concentram todas as funções em uma única rede, o ecossistema é organizado em subnets, que funcionam como mercados especializados:



  • Mineradores produzem serviços de IA (inferência, curadoria, dados, etc.);

  • Validadores avaliam a qualidade entregue.


Esse modelo cria um blockspace de IA em que o valor é mensurado, registrado em ledger e recompensado financeiramente.


O token TAO é o ativo de incentivo: recompensa quem produz/valida valor e ancora o mecanismo de precificação desse “blockspace de IA”. A proposta está no whitepaper e nos guias oficiais: “preços definidos por pares, gravados em ledger, com recompensa monetária a quem entrega valor mensurável.”


O suprimento máximo do TAO é de 21 milhões, seguindo emissão decrescente inspirada no modelo do Bitcoin.



  • Emissão inicial: 1 TAO por bloco (~7.200/dia).

  • 1º halving: ocorrerá quando 10,5 milhões de TAO tiverem sido emitidos (estimativa: início de dezembro de 2025, sujeito a ajustes por reciclagens).

  • Em 26/ago/2025, dashboards on-chain registravam cerca de 9,8 milhões de TAO em circulação (~47% do máximo).


TAO utilizado em registros/reciclagens de subnets é queimado de volta ao suprimento não emitido, o que alongará o cronograma do halving.


A distribuição segue o princípio de lançamento justo: não houve pré-mina nem alocação a insiders/VCs; todos os TAO em circulação foram ganhos na rede (mineração/validação/participação). Isso torna a diluição função exclusiva da emissão programada, mitigando riscos de overhang de treasuries privadas.


Mecânica de consenso econômico: subnets, Yuma e dTAO


Cada subnet é “um mercado de competição por recompensa”: mineradores entregam um bem digital de IA; validadores avaliam os mineradores e publicam pesos (weights) na cadeia. 


O algoritmo Yuma Consensus transforma a matriz de rankings em vetores de emissão (um para mineradores, outro para validadores), proporcionais ao desempenho observado. Na prática, quem gera/mede valor com qualidade recebe mais TAO.


Em 2025, o protocolo consolidou o dTAO (Dynamic TAO): a emissão diária primeiro é injetada nas subnets e só então extraída pelos participantes, de acordo com a demanda por cada mercado. 


Cada subnet possui também um token interno (alpha), emitido quando usuários depositam TAO no pool de reserva da subnet (mecanismo de bonding curve).



  • A procura por alpha eleva sua cotação relativa;

  • Isso atrai uma fração maior da emissão diária para a subnet correspondente;

  • O resultado é uma alocação de emissão baseada em:


    • Preço relativo do alpha;

    • Desempenho medido pelos validadores via Yuma.



Operacionalmente, “toda validação acontece dentro de uma subnet” e cada criador de subnet define como seus validadores avaliam mineradores (o que o dTAO chama de incentive mechanism). 


Esse arranjo dá plasticidade à rede — inclusive abrindo espaço a propostas de precificação anti-conluio e, no limite, a coordenações além do Yuma tradicional, mantendo o núcleo de liquidação em TAO.


Adoção, utilidade e sinais de mercado


O “produto” do Bittensor é capacidade de IA útil mensurada por pares e liquidação on-chain; o TAO é o sinal de preço que atrai/retém essa capacidade. 


Em meados de 2025, análises acadêmicas registram dezenas de subnets ativas (64) e um grau não trivially baixo de concentração de stake/rewards — leitura importante para avaliar descentralização econômica e sustentabilidade do equilíbrio de incentivos. 


Ao mesmo tempo, dashboards públicos exibem circulação ~9,8M e próximo halving na virada de 2025, fatores que ampliam o interesse especulativo e o monitoramento de demanda “real” por subnets (isto é, a busca por serviços de IA e não apenas por yield).


Do lado institucional, fluxos de compra e novas estruturas de exposição a TAO (fundos trust/veículos listados; compras corporativas) ganharam manchetes em 2024/25 — um sinal de canal de capital que pode reforçar a profundidade de mercado, embora não substitua o vetor fundamental (uso de subnets).


Riscos, indicadores e conclusão



  1. Superfície de segurança: em jul/2024, um ataque a carteiras levou a perdas de ≈32.000 TAO (~US$ 8 mi) e à suspensão temporária da rede (“safe-mode”/halt) enquanto a fundação e validadores contiveram o incidente — com indícios de vazamento de chaves e cadeia pausada por horas. O post-mortem e relatórios de security apontaram vetores como malware/supply-chain.

  2. Descentralização econômica: evidências acadêmicas indicam concentração de stake e recompensas em parte do conjunto — risco de captura de decisões/fluxos de emissão e fragilidade a conluios locais.

  3. Complexidade do dTAO: a alocação de emissão por mercados via alpha e mecanismos de avaliação confere eficiência mas aumenta a complexidade (parâmetros, bonding curves, “reciclagem/queima” e fee routing), exigindo governança e tooling maduros.

  4. Dependência de adoção real: sem procura orgânica por serviços de IA nas subnets, a emissão tende a sub-remunerar miners ou a atrair tráfego oportunista; com procura crescente, o ciclo uso→emissão→segurança tende a se reforçar.


Indicadores-guia (próx. 3–6 meses).



  • Monetário: cronograma do 1º halving (com “reciclagens”) e circulação; relação emissão líquida ↔ demanda por alpha.

  • Mercado de IA: número/saúde das subnets (uso efetivo, latency/throughput, benchmarks públicos), mix de miners/validators e rota de extração de valor (clientes reais).

  • Integridade/segurança: incidents e tempo de reação (tanto em wallet hygeine quanto em arquitetura de validação).

  • Estrutura de capital/liquidez: profundidade em CEX/DEX, slippage, e apetite institucional (veículos/treasuries).



Bittensor propõe um mercado de IA governado por incentivos on-chain. A escassez programada (cap de 21M e halving), aliada ao dTAO (emissão alocada por demanda entre subnets) e ao Yuma (remuneração por desempenho), compõe uma tese distinta das L1/L2 tradicionais. 


O upside depende de demanda real por serviços nas subnets e de descentralização econômica suficiente; o downside repousa em choques operacionais (segurança, conluio, tooling) e na complexidade do novo modelo. 


Para o analista fundamentalista, o playbook é acompanhar uso (subnets), monetária (halving/emissão líquida) e higiene de segurança, validando se o valor do token está de fato ancorado no serviço de IA entregue.

Imagem de dois celulares com gráficos de trade e um símbolo do PIX no canto superior direito
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