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Bitcoin (BTC): Análise Fundamentalista

Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda total do capital.


Contexto geral da criptomoeda


O Bitcoin foi proposto por Satoshi Nakamoto no whitepaper “Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System” (31/out/2008). Rede lançada com o bloco gênese em 03/jan/2009 com a narrativa dominante de “reserva de valor digital”.



  • Narrativa, problema e caso de uso: Dinheiro eletrônico P2P sem intermediários; resolve o duplo gasto via prova-de-trabalho e consenso distribuído; escassez programada (máx. 21 milhões). 

  • Segmento: Blockchain L1 pública, consenso Proof-of-Work (SHA-256); não é stablecoin, nem projeto DeFi/metaverso/AI.

  • Eventos recentes relevantes: Halving de 20/abr/2024 (recompensa: 3,125 BTC/bloco). Lançamento do padrão Runes (tokens fungíveis on-chain) no mesmo período.


Bitcoin combina política monetária fixa, segurança via Proof-of-Work e liquidez institucional via ETFs spot. Em 2025, taxas on-chain baixas indicam demanda cíclica menor por espaço de bloco, enquanto a hash rate elevada sustenta o custo de ataque. 


A institucionalização mudou a curva de demanda e o comportamento de preço, criando um novo canal pró-cíclico (inflows/outflows).


Política monetária e emissão (Oferta)



  • Regras de emissão: Recompensa atual de 3,125 BTC/bloco (halving de 2024), halvings ~a cada 4 anos até o teto de 21 milhões. Resultado: escassez programada e previsibilidade de oferta (tese “ouro digital”).

  • Implicações para valuation: Menor emissão reduz fluxo vendedor estrutural e aumenta a sensibilidade do preço a entradas líquidas (p.ex., ETFs) e ao ciclo macro. No curto/médio prazo, choques de demanda têm mais impacto no equilíbrio preço/quantidade.


Segurança, descentralização e sustentabilidade


A segurança do Bitcoin é ancorada em uma competição econômica contínua: mineradores investem capital (energia e hardware) para proteger o histórico de transações. Hash rate e dificuldade em patamares elevados indicam alto custo de ataque e uma rede mais resiliente.


Em paralelo, a economia da mineração ajusta-se a cada ciclo: com subsídio menor e taxas de transação contidas, o “hashprice” tende a se comprimir, favorecendo operadores mais eficientes e incentivando modernização de equipamentos e fontes energéticas. 


Essa pressão de margem, embora desafiadora, costuma produzir uma base de segurança mais profissional e resistente no horizonte longo. Do lado da demanda por espaço de bloco, o ano corrente mostra normalização após picos ligados a inscrições e padrões de dados (Ordinals/BRC-20) e ao entusiasmo inicial com Runes. 


A participação das taxas na receita total do minerador ficou temporariamente baixa, o que barateia a liquidação on-chain para o usuário, mas reduz o orçamento de segurança que, no longo prazo, precisa migrar do subsídio para as taxas. 



  • Sustentabilidade: aplicações e camadas de uso valorizem o espaço de bloco, gerando um mercado de taxas mais robusto ao longo do tempo.


Titularidade, oferta em exchanges e comportamento do holder


As métricas on-chain indicam que uma parcela significativa do supply circulante está em mãos de holders de longo prazo, caracterizados por:



  • Baixa rotação dos ativos;

  • Imobilização do supply, reduzindo o float disponível para venda imediata;

  • Tendência plurianual de queda das reservas em exchanges, reforçando a rigidez da oferta.


Esse comportamento sugere que a oferta circulante está mais restrita e, em momentos de choques de demanda, o impacto nos preços tende a ser maior.


Nos ciclos de mercado, é comum observar períodos em que esses grupos realizam distribuição parcial de seus estoques. No entanto, estruturalmente, a retenção de longo prazo fortalece a narrativa de escassez, o que costuma ser interpretado como fator positivo para o valuation.


A aprovação e o crescimento dos ETFs de Bitcoin à vista (spot) criaram um canal relevante de demanda, com dados transparentes e auditáveis:



  • Fluxos diários e patrimônio sob gestão são monitorados publicamente.

  • Em períodos de entradas líquidas persistentes, esses ETFs podem absorver mais do que a emissão líquida pós-halving, alterando o equilíbrio de curto e médio prazo.


O impacto dos ETFs é bidirecional:



  • Entradas líquidas → aumentam a pressão compradora e sustentam o preço.

  • Resgates líquidos → podem amplificar correções, funcionando como canal pró-cíclico de liquidez.


Em síntese, os ETFs ampliaram a profundidade de mercado e o acesso institucional, mas adicionaram também um vetor de volatilidade sincronizada que antes não existia na mesma escala.


Desenvolvimento, riscos, indicadores e conclusão


Em termos de governança técnica, o Bitcoin evolui por BIPs (Bitcoin Improvement Proposals), sem um roadmap centralizado. Isso imprime conservadorismo de mudanças: propostas com maior impacto — como as de “covenants” — avançam devagar, priorizando previsibilidade e baixo risco sistêmico. 


A atividade de desenvolvedores tem se mostrado resiliente ao ciclo, com contribuidores experientes sustentando o núcleo do ecossistema ao longo dos anos.


Os riscos fundamentais concentram-se em três frentes: 



  • (i) orçamento de segurança no longo prazo — se o mercado de taxas permanecer estruturalmente fraco, a substituição do subsídio pode ser insuficiente; 

  • (ii) regulação e energia — o escrutínio sobre impactos ambientais e regras de mercado continua elevado e heterogêneo entre jurisdições;

  • (iii) concentração de liquidez — a financeirização via grandes veículos (ETFs e venues) melhora o acesso, mas pode sincronizar fluxos e intensificar movimentos de preço.


Para acompanhamento prático, vale priorizar poucos indicadores-guia que refletem os eixos de valor:



  • Segurança: hash rate e dificuldade (robustez técnica) e hashprice (saúde econômica do minerador).

  • Uso da rede: participação das taxas na receita do minerador, transações e sinais de reaceleração de demanda por espaço de bloco.

  • Liquidez & demanda institucional: fluxos e AUM dos ETFs spot, além de saldo de BTC em exchanges e participação de holders de longo prazo.


O conjunto de fundamentos segue construtivo no horizonte longo: emissão previsível e segurança crescente sustentam a tese de reserva de valor. O elo mais sensível no ciclo atual é o mercado de taxas, que precisa se fortalecer conforme o subsídio diminui, e a estabilidade dos fluxos institucionais, hoje uma peça-chave da dinâmica de preço. 


Em outras palavras, a tese continua de pé, mas sua trajetória depende de a rede continuar valiosa para ser usada e de o mercado continuar encontrando utilidade e liquidez para o ativo.

Imagem de dois celulares com gráficos de trade e um símbolo do PIX no canto superior direito
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