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Aviso: este material é informativo e não constitui recomendação de investimento. Criptoativos são voláteis e podem resultar em perda do capital.
A Arbitrum é um ecossistema de soluções de escalabilidade para o Ethereum, com diferentes camadas de execução:
Em 2024, a rede ativou o Stylus no mainnet, permitindo execução de Wasm ao lado da EVM, ampliando a superfície de desenvolvimento e performance.
O token ARB é o ativo de governança da Arbitrum DAO.
Esses percentuais seguem como referência para avaliar diluição e a capacidade de investimento da DAO.
No plano institucional, a governança é regida pela Constituição da Arbitrum DAO e por um Security Council (12 membros eleitos), com poderes de emergência bem delimitados e sujeitos a voto e remoção pela comunidade. Esse arranjo cria um guardrail de segurança e continuidade operacional, preservando a primazia do voto on-chain.
No Arbitrum One, a segurança vem do modelo Optimistic Rollup: o estado avança “otimisticamente” e pode ser contestado por provas de fraude (jogo interativo) em caso de divergência; a cadeia “finaliza” no L1 após o período de contestação.
Em 2025, a adoção do BOLD aperfeiçoa o protocolo de disputas e habilita validação e contestação permissionless, endurecendo a segurança sob a suposição de “ao menos um honesto”.
Em março de 2024, o EIP-4844 (Dencun) introduziu os blobs no Ethereum, reduzindo o custo de data availability.
A atualização ArbOS 20 “Atlas” trouxe esse suporte para as cadeias Arbitrum, resultando em:
Para devs, o lançamento de Stylus (set/2024) levou Wasm (Rust/C/C++) ao lado da EVM, prometendo melhor uso de recursos e custos menores em certos workloads.
O Arbitrum Nova segue rota distinta: o protocolo AnyTrust barateia drasticamente as transações ao delegar disponibilidade de dados a um DAC (assumindo que ao menos dois membros sejam honestos). O trade-off é um grau adicional de confiança no comitê, adequado a casos de grande volume e sensibilidade a custo (social, gaming).
A “suite Arbitrum” hoje se organiza assim: Arbitrum One (DeFi/NFTs e aplicações que buscam máxima herança de segurança do Ethereum), Arbitrum Nova (social/gaming e tráfego sensível a custo, com AnyTrust) e Arbitrum Orbit (cadeias L2/L3 sob medida, inclusive com DACs próprios).
A documentação oficial e materiais técnicos destacam essas diferenças de propósito e ambiente operacional, orientando times a escolherem o “sabor” adequado por custo, segurança e personalização.
Em termos de experiência do desenvolvedor, Stylus amplia o conjunto de linguagens (Wasm ao lado de Solidity), enquanto a pilha Nitro mantém compatibilidade EVM. Para novos casos, Orbit viabiliza cadeias com política de taxas e data availability específicas, inclusive adotando DAC (quando o custo é determinante).
Esse desenho modular favorece dois vetores fundamentais: (i) elasticidade de custos conforme o caso de uso e (ii) expansão de throughput agregado sem congestionar o Arbitrum One.
Riscos fundamentais.
Indicadores-guia (3–6 meses)
A Arbitrum combina herança de segurança do Ethereum (rollup com provas de fraude), custos em queda após o EIP-4844 e modularidade (Nova/AnyTrust e Orbit) para servir perfis distintos de aplicações. Stylus aumenta o addressable market de devs e casos de uso computacionalmente intensivos.
O caminho de validação permissionless (BOLD) e a gestão prudente da oferta/tesouraria do ARB são peças centrais para a tese de longo prazo.
Em síntese, o framework fundamentalista permanece construtivo se: (i) a rede sustentar vantagem de custo/UX, (ii) a validação permissionless ganhar tração operacional e (iii) a DAO alocar capital de forma a expandir usos reais no ecossistema.
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